Mesmo com todos os alertas de cientistas respeitados sobre os riscos das vacinas contra COVID, em especial em relação àquelas que usam a tecnologia do RNA mensageiro, como é o caso da mais utilizada de todas, a da Pfizer, autoridades de diversas partes do mundo, induzidos pela OMS, continuam criando normas que obrigam os cidadão a se deixarem vacinar.
Dados do Instituto Nacional de Cardiologia demonstram que o número de casos de infarto aumentou mais de 150% nos últimos anos, inclusive entre as mulheres, e que esses números tiveram um aumento mais significativo depois do início das campanhas de vacinação obrigatória.
A própria Agência Brasil, orgão oficial de notícias do país, controlado pelo governo federal, chegou a publicar esses dados alarmantes, sem fazer, é claro, nenhuma relação com a vacina.
Nunca tantos jovens morreram de morte súbida no planeta. Pipocam de todos os lados relatos de jovens que simplesmente estavam praticando artividade física e morreram de um ataque cardíaco fulminante.
A Inglaterra foi um dos primeiros países a perceber o risco e interromper a vacinação em jovens e crianças, estendendo logo depois a medida para outras faixas etárias.
Estudos realizados em vários países do mundo comprovam que a vacina pode provocar miocardite, uma inflamação no coração, que pode levar à morte súbida, princialmente se o indivíduo for praticante de atividade física de alta performance.
O estudo realizado por cientistas israelenses comprovou que a miocardite atinge cerca de 3 em cada 100 mil vacinados, ou seja, em uma população de 10 milhões de pessoas vacinadas, pelo menos 300 pessoas estão condenadas a contrair uma doença extremamente grave, quando estavam tentando ficar imunes a uma outra moléstia.
O mais esquisito em tudo isso é a posição de alguns órgão de imprensa sobre o assunto. Em uma reportagem publicada pelo portal G1, em 3 de setembro de 2021, o jornalista considera que três mortes por 100 mil habitantes é um número irrelevante; como se a vida dessas pessoas tivesse que ser sacrificada por aquilo que eles convencionaram chamar de "bem da ciência".
Mais o dado mais preocupante de todos é muito mais recente. Esta semana o governo federal do Brasil, baixou uma determinação que é um verdadeiro atentado à autonomia e a segurança das famílias brasileiras, e que, portanto, merece uma reação fiorme da sociedade.
A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde do governo Lula é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.
“É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde [OMS], em que a vacina contra a covid-19 passa a incorporar o nosso Programa Nacional de Imunizações. Durante a pandemia, foi criado um programa paralelo, para operacionalização da vacina contra a covid-19, fora do nosso programa nacional. O que fizemos este ano foi trazer a vacina contra a covid-19 para dentro do Programa Nacional de Imunizações. A vacina passa a ser recomendada no calendário de crianças. Para todas as crianças nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigatória no calendário vacinal”, destacou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.
“Além disso, alinhados com a recomendação da Organização Mundial da Saúde recente, a gente passa a incorporar a dose no calendário anual de vacinação para grupos prioritários”, explicou.