Ela é recordista de memes no Brasil por pronunciar dezenas de frases desconexas, como aquela em que disse que deveríamos estocar vento e aquela outra em que saudou cerimoniosamente a mandioca.
Os responsáveis pela escolha do novo nome para presidir o banco do BRICS, com certeza não têm a mínima noção do risco que estão correndo com a escolha da inépta Dilma Rousseff para o cargo.
Aqui no Brasil especula-se que, com essa cartada, Lula matou dois coelhos com uma só paulada: aumentou o poder de influência junto aos países que compõem o grupo, colocando lá uma pessoa que ele pode controlar, e se livrou do incômodo problema dos pronunciamentos desastrosos de Dilma na mídia brasileira, que poderiam comprometer ainda mais a imagem já nada boa do governo.
Os conselheiros do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), também conhecido como Banco dos Brics, elegeram a ex-presidente brasileira como nova mandatária da instituição nesta sexta (24).
A eleição se deu por unanimidade após o fim da gestão de Marcos Troyjo, que anunciou a renúncia ao cargo, no começo de março.
“Em 24 de março de 2023, o Conselho de Governadores do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) elegeu por unanimidade a Sra. Dilma Vana Rousseff como Presidente do Banco, com vigência imediata, em total conformidade com o Contrato Social do Novo Banco de Desenvolvimento e os procedimentos de eleição do Presidente”, disse o banco em nota.
O NDB destacou, ainda, que Dilma participou do acordo que criou a instituição em 2014, ampliando a cooperação com vários países da América Latina, África, Oriente Médio e Ásia.
Ao assumir a presidência do NDB para completar a gestão brasileira até 2025, Dilma vai se mudar para Xangai e ganhará um salário em torno de US$ 500 mil ao ano (R$ 2,6 milhões), entre outros benefícios.
A indicação da ex-presidente ao banco foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em meados de fevereiro.
Com informações da Gazeta do Povo