Por Karina Michelin
O ditador da Venezuela, Nicolas Maduro desembarcou no Brasil, na calada da noite - com honrarias e direito a continência das Forças Armadas brasileira.
O Governo dos Estados Unidos em 2020, apresentou uma acusação criminal contra o ditador venezuelano, por tráfico internacional de drogas - no qual anunciou “recompensas por informações que poderiam levá-lo à detenção e prisão”.
O Governo dos EUA na época oferecia uma recompensa de 15 milhões de dólares por informações sobre Maduro e outra de 10 milhões de dólares por dados que levassem à detenção dos demais dirigentes chavistas.
Por esse motivo Maduro cancelou sua ida à Argentina para participar da cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos ( Celac) no início desse ano ( 2023 ).
Lula queria Maduro em sua posse, mas uma portaria número 7, de 2019 assinada pelos então ministros da Justiça, Sérgio Moro, e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, impediu o ingresso do ditador no país. Essa mesma portaria foi revogada pelo ex-presidente Bolsonaro, antes de deixar a presidência.
Hoje Maduro está protegido pelo Itamaraty, para que ele não seja preso, já que à ordem de prisão dos Estados Unidos ainda está em vigor.
O regime está escalando cada vez mais, e já nem escondem mais seus propósitos. Vocês se lembram que em 2022, o ministro do TSE mandou uma PL para remover peça que associava Lula a ditadores da Nicarágua e Venezuela? Pois é….