Por Thiago Cortês

O narcoditador Nícolas Maduro, recebido como chefe de Estado no Brasil graças à Lula, é um campeão de violações dos direitos humanos, o que é amplamente documentado.

Há muitas razões pelas quais os Estados Unidos colocaram oficialmente o narcoditador na lista de procurados, oferecendo uma gorda recompensa à quem ajudar na sua captura.

A ONG Human Rights Watch publicou um extenso relatório, anos atrás, documentando centenas de casos de violações de direitos humanos cometidos pelo governo Maduro.

Maduro e seus militares teriam cometido os crimes de “tortura sistemática, negação do direito de defesa, desaparecimentos e estupros” nas masmorras do regime.

O relatório estabelece que o narcoditador Maduro e seus ministros exerceram uma importante influência no sistema Judiciário do país.

Até mesmo a ONU, por meio da sua “Missão Independente da ONU de Determinação dos Fatos sobre a Venezuela” detalha que no regime comunista “deficiências graves do sistema de justiça caminham lado a lado com um padrão de graves violações dos direitos humanos”.

Há também evidencias que fizeram os EUA acusarem Maduro de liderar uma “conspiração de narcoterrorismo” baseada no tráfico de cocaína.

Promotores federais americanos disseram que ele comandava um violento cartel de drogas enquanto ganhava poder no país.

Maduro também teria negociado remessas de toneladas da droga produzidas pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Segundo a acusação, o objetivo do cartel de Maduro era “inundar os Estados Unidos com cocaína”.

Em março de 2020, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos informou que estava oferecendo 15 milhões de dólares (R$ 75 milhões) como recompensa por informações que levassem à captura de Maduro.

Esse é o bandido que hoje foi recebido como chefe de Estado no Brasil, por aqueles que, na ultima eleição, disseram que iriam reestabelecer a democracia em nosso País.