Por Karina MIchelin

Candidato da direita, a presidência da República do Equador foi morto a tiros.

Fernando Villavicencio, 59 anos, antes de ser eleito para a legislatura em 2021 foi um dos jornalistas mais proeminentes do Equador.

Ele prometeu renegociar contratos com empresas estrangeiras de petróleo e mineração, e adotar uma postura dura contra os cartéis de drogas que estão por trás do aumento da violência na país.

Villavicencio também foi membro da Assembleia Nacional do país, foi um dos oito candidatos à presidência do Equador deste ano - a eleição acontecerá em 20 de agosto.

O presidente atual do Equador, Guillermo Lasso, declarou estado de emergência no país após o assassinato de Villavicencio, que morreu com 3 tiros na cabeça.

Fernando Villavicencio, gravou um video acusando os comunistas/socialistas de envolvimento com o narcotráfico após vir à tona as denúncias contra o presidente da Colômbia Petro e seu filho.

O presidente da Colômbia, ex-guerrilheiro e socialista Gustavo Petro, disse em um discurso, em maio deste ano - que a eficácia da força pública pode ser medida “pelo preço da cocaína”, e que a inteligência militar também tem que descobrir outros fatores que permitem a construção de um exército privado, ou seja, um serviço do exército do tráfico de drogas em qualquer território da Colômbia.

Fernando Villavivencio foi morto enfrentando o narcotráfico e denunciando sem medo, suas ligações com os muitos países da América Latina que possuem relações diretas com estes criminosos.

Esse é mais um crime que entrará para a trágica história da América Latina, o modus operandi desse regime nefasto que assola os países comunistas/ socialistas/ fascistas tem que ser parado imediatamente - antes que um banho de sangue aconteça.