Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
PUBLICIDADE
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e0b7a2219c85819b11f0f3aecd7c2547.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/42610458bf7e91ed3a7e9c3f54b50b32.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e83591e691eb0b9734ef857bc42d941e.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/c8b8ee966cc27f3832faba07b443d2fc.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/56b1a78f770e79d04de8df971a4a6301.png
Prisões do 8 de janeiro - Uma mancha na nossa história
Política Nacional
Publicado em 18/08/2023

O dossiê entregue à Organização das Nações Unidas (ONU) por parlamentares brasileiros em julho traz uma lista dos casos mais graves de afrontas aos direitos humanos de grupos vulneráveis nas prisões do 8 de janeiro.

Entre eles estão os relatos sobre vários idosos, portadores de doenças graves, um autista que nem sequer participava das manifestações, além de mães de crianças menores de 12 anos. Alguns dos casos levados à ONU foram revelados por reportagem de julho da Gazeta do Povo.

Até agora, no total, 138 pessoas detidas em janeiro continuam em regime fechado. No caso dos membros de grupos vulneráveis, mesmo sete meses após as prisões, nem todos foram soltos. Além disso, alguns continuam sendo constrangidos por medidas provisórias abusivas.

"Embora alguns dos acusados ​​tenham sido liberados, é preciso ressaltar a gravidade das medidas provisórias impostas a essas pessoas, pois muitos estão tendo dificuldades para conseguir emprego devido à rigidez das restrições, como a impossibilidade de se ausentar do distrito, confinamento noturno e comparecimento semanal ao tribunal", afirmam os parlamentares.

No dia 7 de agosto, o ministro do STF Alexandre de Moraes liberou mais noventa presos – 37 mulheres e 53 homens. Todos passarão a usar tornozeleira eletrônica e precisarão comparecer semanalmente a tribunais.

Fonte: Gazeta do Povo

Comentários