Enquanto os estados nordestinos, na maioria governados pela esquerda, amargam os piores índices de desenvolvimento do país, São Paulo experimenta uma das gestões públicas mais eficiente de sua história, com um governador que foge das mesquinharias da politicagem, e foca nas obras que trazem benefícios sociais e estruturais para a comunidade. 

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (PR), anunciou nesta terça-feira, 17, que o projeto de lei para a privatização da Sabesp foi oficialmente assinado e encaminhado para a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

Com isso, os deputados terão acesso ao texto a partir desta quarta-feira (18) para análise.

Durante uma coletiva de imprensa realizada na noite de ontem, Tarcísio enfatizou a importância desse passo na direção da desestatização da Sabesp. Antes do envio do projeto para a Alesp, o governador se reuniu com membros da base aliada para esclarecer os detalhes do projeto de lei e o modelo de privatização.

O governador destacou que o objetivo da privatização da Sabesp é atrair sócios e capital para a empresa, enfatizando que a operação continuará sendo de responsabilidade da companhia. Ele esclareceu que não se trata da venda total da empresa, mas sim de uma diluição de participação.

Tarcísio reafirmou que o Estado de São Paulo permanecerá como um dos principais acionistas da Sabesp para garantir o cumprimento dos indicadores necessários.

Além disso, ele ressaltou que o plano de investimento foi aumentado de R$ 56 bilhões para R$ 66 bilhões com a privatização, resultando na antecipação da universalização dos serviços de 2033 para 2029.

O governador também assegurou que não está previsto um aumento nas tarifas após o processo de privatização. Para manter os preços sob controle, o governo planeja injetar recursos na empresa, reservando uma parte desse dinheiro para garantir tarifas mais acessíveis.

Além disso, no futuro, a estratégia inclui reinvestir os lucros da companhia para o seu próprio desenvolvimento. Tarcísio enfatizou o compromisso de "devolver para a Sabesp o que é da empresa".

Fonte: Conexão Política