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CPMI do 8 de janeiro - Relatório paralelo
Política Nacional
Publicado em 19/10/2023

O voto em separado, apresentado conjuntamente por 16 oposicionistas na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) de 8 de janeiro, em contraposição ao relatório oficial, elaborado pela senadora Eliziane Gama (PSD-MA), aborda minuciosamente diversas situações cuja investigação não progrediu devido às barreiras estabelecidas pela maioria governista.

A ele foi juntado o voto independente do senador Izalci Lucas (PSDB-DF), que se concentrou nas omissões do ministro Flávio Dino (Justiça) e do ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) general Marco Gonçalves Dias.

Os pareceres alternativos foram lidos na terça-feira (17) e serão submetidos à votação dos membros da CPMI nesta quarta-feira (18), com a certeza de aprovação apenas do texto da relatora, que sustenta a narrativa de golpe de Estado fracassado, tendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como mentor intelectual. O documento a ser encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF) pede o indiciamento de 61 indivíduos, entre os quais oito generais.

Apesar de sua rejeição pela comissão, o relatório paralelo é visto pela oposição como cobrança por esclarecimento de vários pontos relacionados aos atos de vandalismo, além de servir como manifesto político.

Com ênfase nas omissões das forças de segurança do governo federal no 8 de janeiro e em ações do Supremo Tribunal Federal (STF) tidas como ilegais e abusivas, seja nas prisões de envolvidos e em outros procedimentos, o relatório da oposição também requer uma distinção clara entre os conceitos de manifestações pacíficas, vandalismo e atos de terrorismo, que estão confusos no parecer da CPMI.

A seguir, destacam-se os principais tópicos destacados pelos dois votos em separado da CPMI.

Fonte: Gazeta do Povo

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