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Por que a esquerda apoia o terrorismo?
Política Internacional
Publicado em 25/10/2023

Hoje vamos fazer uma reflexão, para tentar entender porque a esquerda do mundio inteiro apoia o Hamas, e se mantem insensível às barbaridades praticadas pelos terrosristas do grupo nos ataques a Israel. 

O que pode levar um indivíduo a apoiar um grupo que sequestra e decapta bebês, estupra mulheres em série, algumas delas idosas, e mata seres humanos indiscriminadamente com requintes de crueldade?

O primeiro trecho que repoduzimos aqui, é de um artigo de Roberto Motta para a Revista Oeste: 

"O massacre de civis em Israel, cometido por terroristas do Hamas no dia 7 de outubro, chocou o mundo. O choque foi seguido por outro, dessa vez causado por manifestações de apoio ao Hamas, vindas de indivíduos e organizações de esquerda em vários países.

Os apoiadores do terror negam que tenha havido um massacre ou o justificam em nome de uma certa luta anticolonial.

É um argumento sem lógica ou fundamento moral.

É também um alerta sobre a tendência suicida da sociedade ocidental que decidiu atacar a si própria, desvalorizando ou esquecendo suas conquistas, culpando-se por todos os crimes reais e imaginários e criando instituições — dentro da própria estrutura dos Estados democráticos — com a única missão de questionar ou anular os valores, ideias e regras que formaram nossa civilização.

No lado oposto está um Oriente composto de países populosos, submetidos a regimes autoritários ou controlados por fundamentalistas religiosos, para os quais o modo de vida ocidental, com sua ênfase em direitos e autonomia individuais, deve ser varrido da face da Terra."

Agora veremos a questão sob o ponto de vista de Fávio Gordon:

"Organizações como o Hamas e o Hezbollah são atores globais, não “tribais”.

À semelhança dos movimentos revolucionários do século 19 (pioneiramente descritos por Dostoiévski) ou dos totalitarismos europeus do século 20 (notadamente, o internacional e o nacional-socialismo), veem o terror como método legítimo para a imposição de uma “nova ordem mundial”, habitada por um “novo homem”.

O Terceiro Reich nazista, a sociedade sem classes comunista e o califado universal jihadista são, mutatis mutandis, variações sobre um mesmo tema revolucionário.

Como observa John Gray: “Assim como o comunismo e o nazismo, o islamismo radical é moderno. Embora alegue ser antiocidental, ele é moldado pela ideologia ocidental tanto quanto pelas tradições islâmicas”."

Como podemos observar nos dois pontos de vista, o problema não é necessariamente provocado por indivíduos equivocados que se juntam para praticar o mal. É muito mais perigoso, é uma onda do mal que se forma fora do controle dos indivíduos, e sai arrastando as mentes mais fracas do mundo para a sua causa.

Estejamos atentos para que não sucumbamos a essa maré.

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