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Tribunal x democracia - A história se repete na Venezuela
Política Internacional
Publicado em 31/10/2023

Fica cada vez mais evidente para aqueles que vivem fora da bolha criada pela grande midia, que existe um plano de dominação da América Latina por facções esquerdistas, que estão presentes e atuantes em todos os países do continente, e que se utilizam de todos os expedientes para alcançar os seus objetivos, mesmo que estejam fora do espectro da correção e das leis. 

A maioria dos brasileiros até hoje não está convencida de que o processo eleitoral no país, que culminou com a anunciada eleição do atual presidente, foi conduzido de forma isenta.

Pairam dúvidas sobre o funcionamento das urnas eletrônicas, sobre a imparcialidade dos tribunais eleitorais e questiona-se, sobretudo, como um indivíduo condenado pela justiça por corrupção, em um processo que reuniu inúmeras provas incontestáveis, inclusive confissões de acusados, conseguiu sair da cadeia direto para a cadeira da presidência da República.

Agora um cenário parecido com o que foi estabelecido no Brasil, começa a ser desenhado na Venezuela.

Nesta segunda-feira, 30, a Câmara Eleitoral do Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela suspendeu "todos os efeitos das diferentes fases do processo eleitoral" das primárias da oposição, cuja vencedora foi a ex-deputada María Corina Machado.

O "STF" do país acolheu um pedido do deputado chavista José Brito.

De acordo com Brito, ele não pôde participar da disputa realizada em 22 de outubro.

Brito solicitou a revisão de “irregularidades” no processo eleitoral, que poderiam constituir “a alegada prática de crimes eleitorais e a alegada prática de crimes comuns”.

A expressiva votação da candidata de oposição, acendeu a luz vermelha para o regime chavista, que se utiliza de todos os expedientes, lícitos e ilícitos, para se eternizar no poder. 

Os brasileiros que acompanharam o processo eleitoral aqui em nosso país em 2022, conhecem muito bem esse método de atuação dos tribunais e sabem como isso pode terminar. 

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