Por Karina Michelin
A tensão no Médio Oriente, com o ultimatum do Hezbollah a Israel, aumentou consideravelmente.
Há rumores (a confirmar) que o Wagner grupo (o grupo russo mais forte do mundo em guerrilha urbana) está chegando no Líbano, enquanto o Irã, a Síria, o Egito e o Iêmen, colocaram seus exércitos em alerta máximo, prontos para a batalha.
A câmara dos EUA aprovou uma emenda que dá luz verde ao exército para impedir que o Irã adquira armas nucleares de qualquer forma, autorizando assim o ataque preventivo - esquecendo que o Irã, a Rússia, a China e a Coreia do Norte (todas potências nucleares) assinaram um pacto de colaboração e apoio militar entre eles.
Enquanto isso, Putin assinou a lei que revoga a ratificação do Tratado de Proibição de Testes nucleares.
O Tratado de 1996 proíbe todas as explosões nucleares, incluindo testes ao vivo de armas nucleares - mas nunca entrou em vigor porque alguns países chaves como: Estados Unidos e China, nunca ratificaram.
A guerra entre Israel e Hamas é o pretexto perfeito para o grande front revolucionário atacar o mundo.