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Guerra contra o terror - Israel alcança o covil da serpente
Política Internacional
Publicado em 14/11/2023

A campanha terrestre das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) no território da Faixa de Gaza, controlada pelos terroristas do Hamas, tem resultado na morte de vários jihadistas, inclusive de líderes do grupo islâmico, como Mohsen Abu Zina, desenvolvedor de armas do Hamas, e Ahmed Siam, que estava em uma escola na cidade de Gaza.

Além disso, a infraestrutura dos terroristas também está sendo duramente atacada, e mais de 100 túneis usados pelo Hamas para movimentação de pessoal e armas já foram encontrados e destruídos – os militares israelenses não chegam a entrar nos túneis para explorá-los mais detalhadamente por temer que haja armadilhas montadas.

No entanto, à medida que a invasão se prolonga, Israel também tem de lidar com as baixas de civis palestinos e as inevitáveis consequências na opinião pública mundial.

Os desdobramentos da invasão deixaram ainda mais evidente que faz parte da estratégia do Hamas o uso de instalações civis e do povo de Gaza como escudo humano. Um dos terroristas capturados por Israel afirmou que o grupo usa ambulâncias para transportar armas e terroristas.

As IDF divulgaram imagens da entrada de um túnel do Hamas localizada sob a cama de uma criança em um bairro de alto padrão à beira-mar.

Ainda segundo as tropas israelenses, durante a operação que matou Siam descobriu-se que o Hamas mantinha mais de mil palestinos em um hospital, impedindo que eles fugissem para o sul da Faixa de Gaza.

No domingo, o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, condenou o Hamas pelo uso de “hospitais e civis como escudos humanos”.

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse, nesta segunda-feira,13 de novembro, que o Hamas “perdeu o controle” da Faixa de Gaza e está fugindo para o sul. “O Hamas perdeu o controle de Gaza. Os terroristas estão fugindo para o sul.

Os civis estão saqueando as bases do Hamas”, declarou Gallant, sem fornecer provas. Os civis “já não acreditam no governo” do Hamas, acrescentou o ministro em um vídeo exibido pelas principais redes de televisão israelenses.

Gaza é governada pelo movimento islamista há 16 anos e alvo de uma operação israelense, que bombardeira incessantemente a região desde o dia 7 de outubro, quando foi atacado pelo movimento islamista palestino.

Desde o final de outubro Israel avançam por terra pelo norte da Faixa. Atualmente, o grosso dos combates se concentra na Cidade de Gaza, onde ainda há dezenas de milhares de civis.

Segundo fontes militares israelenses citadas por vários meios de comunicação nesta segunda, o Hamas tinha cerca de 30.000 combatentes na Faixa de Gaza antes de 7 de outubro, distribuídos em cinco brigadas regionais, 24 batalhões e umas 140 companhias.

Fontes: Gazeta do Povo e Jovem Pan

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