Ela era uma simples assessora que trabalhava nos bastidores do Congresso Nacional, antes de receber do ex-presidente Jair Bolsonaro, a enorme responsabilidade de assumir um ministério.
O comprometimento da advogada e educadora Damares Alves com as causas sociais, foi o que despertou a atenção do ex-presidente, que confiou a ela a pasta ministerial da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
Muito atacada, até hoje, pela velha imprensa esquerdista, por conta do seu comportamento conservador, baseado em valores cristãos, Damares não se abalou com o tamanho da responsabilidade recebida, e deu conta do recado superando positivamente as expectativas.
Enquanto ela era acusada pela mídia e pelos adversários de homofobia, xenofobia e racismo, ela atuava justamente no cuidado e na assistência às minorias, ignorando as críticas que tentavam destruir a sua imagem.
Um ótimo exemplo do trabalho realizado por ela a frente do ministério, são as ações promovidas junto às comunidades indígenas.
Essa relação de proximidade com os indígenas, aliás, é bem mais antiga, já que Damares é mãe adotiva de uma indígena que hoje já está com mais de 20 anos de idade.
O fato é que, no final das contas, a verdade prevaleceu e as ações de Damares foram mais fortes do que as narrativas orquestradas para desemerecê-la.
A prova disso é que, contrariando todas as expectativas dos caciques da política nacional, ela foi eleita senadora pelo Distrito Federal, cargo que hoje está ocupando e onde está dando muito trabalho à esquerda.
Em um evento organizado em Salvador pelo movimento A Revolução dos Pequenos, capitaneado pelo ex-deputado federal e lider empresarial Gerson Gabrielli, o Portal Aliança gravou, na integra, uma entrevista feita pelos organizadores do evento com a senadora do PR, que falou, entre outras coisas, sobre a questão do aborto, desarmamento, pauta de valores e costumes, meio ambiente e ainda sobre o futuro da direita no Brasil, com a inegibilidade de Bolsonaro.
Na entrevista, muito bem conduzida por Gerson Gabrielli, Damares disse por exemplo, que não acredita que o aborto seja aprovado no STF, onde está sendo analisado atualmente:
- Os ministros sentiram a pressão nas ruas. O povo brasileiro não é a favor do aborto - opinou a senadora.
Sobre a questão da preservação da Amazônia ela foi ainda mais enfática:
- É tudo pauta ideológica, eles não estão nem um pouco preocupados com o pobre lá da Amazônia - disse se referindo aos integrantes do atual governo.
A senadora abordou alguns outros temas delicados, como o julgamento dos presos do 8 de janeiro, que, na opinião dela, está sendo conduzido de forma ilegal:
- Já existe um projeto de anistia para os presos do 8 de janeiro, de autoria do senador Mourão. Mas acho que, além de anistia, tem que haver reparação. Essas pessoas tem que ser compensadas pelos danos que sofreram injustamente - afirmou.
Em outro ponto da conversa ela se manifestou sobre voto auditável nas eleições:
- Se o brasileiro quer o voto auditável, por que negar? Esse modelo já foi até aprovado pelo Congresso - questionou.
Pra ter acesso ao conterúdo completo da entrevista é só CLICAR AQUI.