A degeneração ética e moral ocorrida na sociedade brasileira nas últimas décadas, está atingindo níveis alarmantes, que começam a colocar em risco a própria estabilidade do tecido social.
Existe um contingente de indivíduos muito grande, corrompidos por ideologias vazias, que se tornaram massa de manobra daqueles que manipulam a população para atender aos seus interesses mesquinhos e particulares.
A prova disso, é que toda vez que surge na vida pública alguém disposto a fazer as coisas de maneira correta, e que se propõe a realizar com excelência aquilo que pode melhorar a qualidade de vida do povo, sempre aparecem grupos organizados para tentar sabotar a iniciativa.
São desde sindicatos aparelhados até órgãos de imprensa mercenários, criando dificuldades de forma deliberada ao avanço do que funciona de verdade no país.
Decididamente, não é de interesse desses grupos, ligados principalmente à esquerda, que as coisas funcionem da maneira como deve. Sabem que, se isso acontecer em grande escala, eles acabrão perdendo as vantagens que a situação de miséria da população lhes confere.
Uma das figuras mais eficiente e bem intencionadas que já surgiram na vida pública recente do Brasil é, sem dúvidas, o governador de São Paulo, Tarcíso de Freitas (Republicano), que além de ter uma honestidade até então inquestionável, já demonstrou uma altíssima capacidade administrativa.
Temendo que a figura de Tarcísio cresça em popularidade, e que ele continue sendo o melhor nome para a sucessão presidencial, os movimentos sabotadores organizados da esquerda, estão fazendo de tudo para desestabilizar a sua gestão.
No meio desse tiroteio está o povo, que acaba sendo o principal prejudicado, com está aocontecendo esta semana, depois do anúncio de vários planos de privatização de empresas públicas do estado.
O governador classificou a paralisação dos funcionários do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) ocorrida nesta terça-feira, 28, como “desarrazoada” e “política”.
O chefe do Executivo estadual criticou a ausência de pauta e reivindicação salarial por parte dos grevistas, afirmando que seu governo está comprometido com as promessas de campanha, incluindo desestatizações e estudos para concessões.
Durante entrevista coletiva realizada na manhã desta terça, Tarcísio afirmou que as desestatizações e estudos para concessões continuarão, apesar da greve.
Em relação à privatização da Sabesp, o governador assegurou que ocorrerá em 2024, enfatizando que será um grande sucesso, garantindo a universalização do serviço de saneamento, aumento da disponibilidade hídrica, atendimento nas áreas rurais e despoluição do Tietê.
O transporte de passageiros sobre trilhos em São Paulo operou parcialmente nesta terça-feira devido à paralisação sindical contra os planos de privatização e concessão de serviços públicos à iniciativa privada do governo Tarcísio.
A greve — menos intensa do que a ocorrida em 3 de outubro, quando 100% dos serviços foram interrompidos — levou o governo a adotar medidas como reforço na circulação de ônibus, suspensão do rodízio de veículos na capital e decretação de ponto facultativo para o serviço público.
A greve de um dia no transporte público sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo foi tão sem propósito, que não encontrou respaldo nem na imprensa tradicional.
Nesta quarta-feira, 29, os jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo (Estadão) criticaram a paralisação convocada por sindicalistas.
Em ambos os casos, as reclamações por parte dos jornais ocorreu por meio de editorial. Trata-se de texto que expõe a opinião institucional de uma empresa de comunicação.
No editorial disponível em suas versões impressa e on-line, a Folha não teve dúvidas em afirmar que a greve de terça-feira 28 foi "política" e serviu para expor "distorções do setor público".
Para a publicação, a paralisação, que comprometeu os serviços da Companhia do Metropolitano (Metrô) e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), foi "bizarra" e "símbolo dos males do estatismo".