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Guerra na América do Sul - Um pesadelo maduro
Política Internacional
Publicado em 04/12/2023

Uma possibilidade que parecia inimaginável há bem pouco tempo, agora começa a se configurar: uma guerra entre países da América Latina. 

Dominada por um dos piores governos do mundo, desde que Hugo Chaves assumiu o poder, como comprovam amplamente os índices de desenvolvimento humano, a Venezuela se tornou um lugar insalubre nos últimos anos.

A estimativa é de que desde o início do processo de degeneração do país, pelo menos 7 milhões de venezuelanos já cruzaram a fronteira para ir embora. Alguns, com mais recursos, para tentar a vida em outro país.

Outros, na mais completa miséria, por conta dos abusos do regime, simplesmente para tentar sobreviver com um mínimo de dignidade.

Com uma inflação estratosférica e com a maior parte da população passando fome, o atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, sabe que a sua popularidade é forjada pelo controle através da força, e por isso agora resolveu inventar uma crise internacional, que possa desviar a atenção do povo para outros assuntos. 

A loucura do ditador está levando o país por um caminho perigoso, que pode colocar em risco, inclusive, a segurança de toda a América Latina.

A maioria absoluta dos mais de 10 milhões de venezuelanos que foram às urnas neste domingo, 3, respondeu “sim” às cinco perguntas elaboradas pelo ditador do país, Nicolás Maduro, no referendo sobre a anexação de Essequibo, um território que representa 70% da Guiana.

A votação começou às 7h, no horário de Brasília, e estava prevista para terminar às 19h.

Em virtude da baixa adesão popular, no entanto, o regime chavista prorrogou a votação até as 21h. Ao todo, 20,7 milhões receberam a orientação de votar no referendo.

O referendo foi proposto pela Assembleia Nacional da Venezuela, aprovado pelo Conselho Nacional Eleitoral e liberado pelo Supremo Tribunal de Justiça, todos controlados por partidários de Maduro.

Uma outra questão por trás disso, além de desviar a atenção do caos interno da Venezuela, é a posse de uma área rica em petróleo, o que indica que podem ter outros agentes internacionais, como China e Rússia, manipulando parte dessa crise forjada e respaldando o ditador Maduro.

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