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Esquerda quer apagar a história do Brasil
Cultura
Publicado em 06/12/2023

Qualquer indivíduo com um mínimo de bom senso, sabe como são importantes as referências históricas para a formação da identidade de um povo e de uma nação.

Pois é justamente isso que os chamados progressistas, normalmente pessoas que se sentem inferiorizadas pelo modelo social da meritocracia, por não conseguirem dar conta do prórpio progresso pessoal, querem destruir na base de protestos e canetadas.

Está na essência de qualquer manual esquerdistas de subjugação do povo, desde os tempos da falecida União Soviética, a estratégia de destruir as referências do passado, para poder dominar melhor; uma espécie de reset no banco de memória dos heróis do povo, que poderiam servir de exemplo para novas reações contra a tirania. 

Após omissão do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), o presidente da Câmara Municipal, vereador Carlo Caiado, que é do mesmo partido do prefeito, promulgou a Lei nº 8.205/2023, que proíbe “monumentos de exaltação e homenagens a escravocratas e eugenistas” e determina a retirada de estátuas já instalados na cidade.

De autoria do ex-vereador Chico Alencar e da vereadora Mônica Benício, ambos do PSOL, o projeto foi aprovado na Câmara no mês de outubro.

O texto foi enviado para sanção ou veto do Executivo, mas vencido o prazo regimental de 15 dias, o presidente da Casa Legislativa seguiu com a promulgação da nova Lei.

A nova regra municipal também determina que os monumentos “já instalados em espaço público deverão ser transferidos para ambiente de perfil museológico, fechado ou a céu aberto, e deverão estar acompanhadas de informações que contextualizem e informem sobre a obra e seu personagem”.

De acordo com a Folha de São Paulo, o gabinete da vereadora Mônica Benício preparou uma lista dos monumentos que deverão ser removidos.

Estariam na mira da vereadora estátuas do primeiro presidente do regime militar, marechal Humberto Castelo Branco; de Duque de Caxias, acusado pela esquerda de facilitar a entrada de escravos no Brasil; e do Padre Vieira.

"Não vamos mais aceitar a naturalização e, pior, a exaltação de figuras que promoveram o racismo e o fascismo ao longo da história e hoje têm seus crimes atenuados pelo revisionismo praticado pela extrema direita", afirmou Mônica.

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