Na última sexta-feira (29), o deputado Thiago Manzoni, do PL-DF (foto), lançou uma cartilha em resposta às recentes investidas do Partido dos Trabalhadores (PT), que, por meio do chamado PL2630, apelidado de ‘PL da Censura’, busca regulamentar as plataformas digitais no Brasil.

O parlamentar distrital questiona a estratégia do PT, acusando a sigla de extrema esquerda de projetar sobre os outros o que o próprio partido pratica.

Sob a liderança do presidente Lula, o PT lançou uma resolução com o propósito de orientar seus filiados a “combater as mentiras que são usadas contra o PT” nas eleições municipais de 2024. Paralelamente, foi criado o Portal ‘Casa 13’ para receber denúncias de ‘desinformação’.

No entanto, Manzoni argumenta que o partido abriga entre seus filiados indivíduos com histórico de disseminação de desinformações em massa, suscitando dúvidas sobre a autenticidade do conteúdo produzido.

Em resposta, o deputado lançou a ‘Cartilha de Combate às Fake News do PT’, retratando a contradição do partido ao adotar estratégias semelhantes às que critica.

Manzoni sustenta que o objetivo não é apenas denunciar as verdadeiras fake news, mas evidenciar que a falsa virtude petista é mais um expediente da extrema esquerda que precisa ser enfrentada.

No material divulgado, Manzoni aborda vários pontos, incluindo a narrativa do PT sobre o legado econômico do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), contestando a versão de fracasso amplamente difundida pelo partido.

Utilizando dados oficiais, o deputado expõe que, contrariamente à afirmativa petista, as estatais apresentaram um lucro de R$ 250 bilhões em 2022, enquanto a balança comercial registrou um superávit superior a US$ 60 bilhões.

O documento, disponibilizado em formato PDF, fornece instruções sobre como identificar e combater o que o deputado chama de ‘cultura de desinformação sistemática’ construída pelo PT e seus aliados.

“A melhor forma de identificar as fake news da esquerda é olhar suas decisões passadas e comparar com o que dizem”, destaca um dos trechos da resolução do deputado distrital.

Fonte: Conexão Política