A Organização Meteorológica Mundial (OMM), vinculada à ONU, emitiu um alerta preocupante sobre as condições climáticas para o ano de 2024.
Mesmo sabendo da falta de credibilidade da ONU, aliada das pautas globalistas que atacam setores fundamentais para a sobrevivência da humanidade, como a produção agricola, que é frequentemente acusada de contribuir para o aumento da temperatura do planeta, é bom ficarmos atentos ao alerta.
Embora sempre use o disfarce das "boas inenções ambientais" para responsabilizar setores produtivos essenciais, pelo suposto aquecimento global, fora de controle, não devemos desprezar a hipótese de que fenômenos naturais, que sempre ocorreram ao longo da história, provoquem, no ano que vem, um ciclo de calor fora do padrão.
De acordo com a organização, este pode ser um dos anos mais quentes da história, superando até mesmo o ano anterior, 2023.
A previsão é de que ocorram eventos climáticos extremos intensificados, tais como ondas de calor, secas, incêndios florestais, chuvas fortes e inundações.
Certamente a culpa não será dos gases emitidos pelo gado, nem da substituição de áreas de mata por lavouras agrícolas, como pretendem muitas vezes nos fazer crer os ambientalistas radicais.
Essa situação é agravada pela presença do chamado “super El Niño”, que está previsto para durar até abril.
Segundo o relatório, a superfície global da terra aumentou 1,1 grau Celsius entre 2011–2020 em relação ao período de 1850–1900.
Além disso, é previsto um aumento adicional de 1,5 grau Celsius na temperatura global na primeira metade da próxima década.