Desde que revelou a inenção de retornar a ocupar a cadeira de presidente do páis mais poderoso do mundo, Donald Trump vem sofrendo ataques sistemáticos do sistema corrupto globalista que enxerga nele uma ameaça aos seus planos totalitários.
Além de ataques disparados através da mídia mercenária, que lá é muito parecida com a do Brasil, no que se refere a forjar narrativas para atende à sua clientela progressista, Trump ainda tem contra ele boa parte do judiciário aparelhado, que também não é muito diferente do nosso.
A vantagem do ex-presidente em relação à nossa realidade, é que nos cargos mais altos das cortes americanas, ainda existem magisrados que não entram no jogo sujo dos globalistas.
O Tribunal Superior do Maine, nos Estados Unidos, emitiu uma suspensão temporária nesta quarta-feira, 17, referente à decisão que proibia o ex-presidente Donald Trump de figurar na cédula eleitoral do Estado.
A aplicação seguirá em vigor até que a Suprema Corte do país decida em um caso análogo no Colorado, onde Trump foi declarado inelegível.
A polêmica teve início em dezembro, quando Shenna Bellows, secretária de Estado do Maine e filiada ao Partido Democrata, excluiu o ex-presidente da cédula eleitoral. A exclusão baseou-se na cláusula da 14ª Emenda da Constituição americana.
“Simplesmente, a aceitação da Suprema Corte dos Estados Unidos ao caso Colorado muda tudo sobre a ordem em que essas questões devem ser decididas e por qual tribunal”, escreveu a juíza Michaela Murphy em sua decisão.
“E embora seja impossível saber o que a Suprema Corte decidirá, espero que pelo menos esclareça qual papel, se houver, os tomadores de decisão estaduais, incluindo secretários de oficiais de justiça estaduais e estaduais, desempenham no julgamento de reivindicações de desqualificação trazidas sob a Seção Três da Décima Quarta Emenda à Constituição dos Estados Unidos”, emendou.
As eleições presidenciais nos Estados Unidos estão programadas para novembro deste ano.
Fonte: Conexão Política