O Brasil se tornou um país tão distante da ética e da decência, que um ex-condenado por corrupção, ex-presidiário, é também um dos principais ariculadores políicos de um governante que tem uma ficha corrida igual ou pior do que a dele.
Enquanto isso, o judiciário adere ao sistema do poder pelo poder, que desconsidera os direitos e a opínião pública dos cidadãos, promovendo uma verdadeira perseguição a qualquer agente da ala mais à direita, que comece a se destacar positivamente junto à população.
Essas criaturas nefastas da política dita esquerdista, são não apenas blindadas, mas também promovidas a protagonistas de uma nação que se tornou refém de um grupo que representa o que esxiste de pior na humanidade.
Um dos papéis mais lamentáveis representados nesse teatro de horrores, talvez seja o da chamada grande imprensa, que deveria estar alerta para denunciar esses abusos, mas que claramente escolheu o lado errado e aderiu à causa inglória dos usurpadores de ocasião.
Durante uma entrevista à CNN Brasil, na quinta-feira 25, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu disse que um quarto mandato do presidente Lula é parte de um projeto de poder de longo prazo.
Conforme o petista, um ciclo de governo da esquerda, por 12 anos, “é viável, é possível”. "Quando chegamos ao governo, eu disse que tínhamos de ter uma perspectiva de 20 anos, e nós tivemos", disse Dirceu. "Se a Dilma não tivesse sofrido golpe, nós teríamos governado o Brasil por 20 anos."
Para isso, Dirceu revelou que voltará aos palanques. “Vou passar a falar publicamente agora", prometeu. "Vou participar do debate público a partir deste ano."