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Ativismo judicial - O braço forte da esquerda brasileira
Política Nacional
Publicado em 01/03/2024

Após o apelo de pacificação feito por Jair Bolsonaro (PL) durante o ato político no último domingo (25) na Avenida Paulista, em São Paulo, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deixou claro, por meio de declarações e despachos, que não tem qualquer intenção de recuar no cerco judicial ao ex-presidente e seus aliados.

Pelo contrário, a tendência parece ser a de avançar mais. Em palestra na segunda-feira (26) para estudantes da USP, Moraes enfatizou que não vai “baixar a guarda” e “dar uma de Bambam contra Popó”.

Na noite de quarta-feira (28), o juiz ordenou a prisão do deputado estadual Capitão Assumção (PL-ES), pré-candidato a prefeito de Vitória, investigado por participar de supostos atos antidemocráticos.

Por fim, nesta quinta-feira (29), ele autorizou a Polícia Federal (PF) a realizar a 25ª fase da Operação Lesa-Pátria, focada no núcleo financiador do 8 de Janeiro, e a segunda fase da Operação Nero, contra suspeitos de envolvimento na tentativa de invasão da Superintendência da PF em Brasília, em dezembro de 2022. Diante dos novos acontecimentos, a oposição se recolheu para avaliar.

Moraes é o relator do inquérito que tramita do STF e que investiga Bolsonaro, ex-ministros e militares sob a suspeita de terem participado de suposta tentativa de golpe de Estado.

As novas investidas autorizadas pelo ministro sugerem que ele e outros membros da Corte estão seguros acerca da culpa dos investigados. Com isso, voltou a crescer a apreensão quanto a uma prisão iminente do ex-presidente, mesmo após a grande repercussão do apoio manifestado por centenas de milhares de apoiadores no último domingo (25).

Fonte: Gazeta do Povo

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