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Governo Lula 3 - Só notícia ruim
Política Nacional
Publicado em 09/04/2024

Após uma semana marcada por notícias desfavoráveis ao governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) encontra-se diante do desafio de avaliar os danos, os riscos iminentes e as possíveis saídas para otimizar a sua atuação nas eleições municipais de outubro.

Pra começar a ep9demi de dengue está totalmente fora de controle, e nos próximo dias deve atingir o recorde histórico de 3 mnilhões de casos no país. As providências tomadas pelo Ministério da Saúde até o momento têm se mostrado ineficientes no combate à doença, e a superlotação das unidades de saúde já está comprometendo o tratamento de outras enfermidades. 

Contrariando as expectativas de Lula, emergiram ainda outros fatos que ampliaram a atmosfera de pessimismo em torno da gestão petista e deram munição aos seus adversários, como as preocupações expressas pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, acerca da trajetória das finanças públicas.

Além disso, os últimos dias foram dominados pela denúncia contra o filho mais novo de Lula de agressão à ex-mulher, o voto do relator no julgamento de Sergio Moro (União Brasil-PR) na Justiça eleitoral – contrário à cassação do senador – e as disputas internas e especulações sobre uma possível troca no comando da Petrobras.

Mas o fato mais preocupante para Lula, amplamente divulgado pela imprensa, diz respeito à denúncia envolvendo o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), quando era governador da Bahia, relacionada a desvios na compra de respiradores durante o ápice da pandemia da Covid-19. O resgate deste escândalo pode se intensificar em meio à batalha eleitoral e ainda alimentar divergências internas.

O governo encontra-se dividido em dois polos: um liderado pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda), que busca o ajuste fiscal, e outro composto por Rui Costa e líderes petistas que buscam expandir gastos por motivos eleitorais.

Na quinta-feira (4), durante evento em Pernambuco, o presidente buscou baixar as tensões contra Costa e tratou de expressar elogios a ele, a quem chamou de “primeiro-ministro” e interlocutor do governo com os governadores.

Fonte: Gazeta do Povo

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