Por Karina Michelin
Rússia declara os EUA um “inimigo” e um “estado policial” e envia navios de guerra para Cuba.
Os Estados Unidos deram luz verde à Ucrânia para atacar alvos dentro da Rússia, não demorou muito, ataques “bem sucedidos” – segundo militares ucranianos – foram verificados no território russo.
A Rússia, alertando que haveria repercussões, posicionou quatro navios de guerra russos – incluindo um submarino com propulsão nuclear e uma fragata – em Cuba, no que é visto como uma demonstração de força em meio às tensões com o Ocidente devido à guerra na Ucrânia.
O Presidente Vladimir Putin anunciou na semana passada que começariam a reforçar as suas defesas e a apresentar uma demonstração de força enviando navios de guerra para o Mar das Caraíbas.
Nesta quarta-feira, 12 de junho, esses navios de guerra russos foram ancorados na Baía de Havana – a cerca de 145 km do estado americano da Flórida.
O Ministério da Defesa da Rússia afirma que a fragata Almirante Gorshkov e o submarino Kazan são ambos transportadores de armas avançadas, incluindo mísseis hipersónicos Zircon.
Mas o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Cuba afirma que nenhum dos navios tem armas nucleares a bordo e que a sua visita de cinco dias não representa uma ameaça para a região.
Diante do contexto de hostilidades globais, esta guerra continua a expandir-se. Biden poderá persistir na guerra por meses, até chegar as eleições presidenciais, enquanto a Rússia e o BRICS desafia o Imperialismo da América.
Chamar os EUA de “estado policial” é mais do que justo e preciso, assim como o Brasil. Muitos americanos ainda estão em um transe marxista sobre a nação escravista opressiva em que vivemos, combatendo contra suas próprias raízes e existência, exaltando países tirânicos que irão dominá-los.
Eles estão dispostos a tolerar e a suportar cada vez mais perdas de liberdades em nome de um bem maior, enriquecendo cada vez mais o complexo industrial militar e alimentando o controle global através das tiranias – essa será a escravidão moderna comunista.