O direitista Donald Trump foi alvejado em pleno comício eleitoral em Butler, na Pensilvânia, enquanto discursava em um local aberto para dezenas de pessoas. Imagens do momento rapidamente começaram a circular nas redes sociais, com reações em todo o mundo.
A imprensa, tanto nacional quanto internacional, adotou inicialmente uma postura negacionista ao relatar os acontecimentos.
A reação da mídia em relação ao atentado foi imediata, porém dividida. Segundo O Globo, Trump “caiu do palco”. Enquanto isso, Folha/UOL relataram “supostos sons de tiro”. O Metrópoles acrescentou que houve um “barulho semelhante a disparos”.
Alguns comentaristas de esquerda rapidamente sugeriram que “tudo não passava de encenação”, levantando teorias conspiratórias que contestavam a gravidade do caso.
Em meio à batalha de narrativas, a mídia mainstream adotava uma postura negacionista, evitando confirmar categoricamente o ataque.
Em vez de relatarem diretamente os tiros ou as evidências visíveis de ferimentos, muitos veículos de comunicação optaram por descrever como “supostos disparos” e referir-se às manchas de sangue como algo “alegado” ou “supostamente visível”.
Por questões ideológica e militante, a imprensa colocou sob suspeição a gravidade da ação, minimizando a dimensão do ataque, que por pouco não assassinou o líder republicano.
Fonte: Conexão Política