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Decisão na Venezuela - Liberdade ou tirania
Política Internacional
Publicado em 28/07/2024

A população da Venezuela vota para presidente neste domingo (28), entre a esperança de dar fim ao pesadelo de 25 anos do chavismo e o receio de que, mais uma vez, sua vontade seja calada por uma fraude eleitoral, como ocorreu em pleitos nacionais anteriores.

O ditador Nicolás Maduro, no poder há 11 anos, tentou de tudo para sabotar a eleição presidencial. Para começar, em junho do ano passado, fez uma manobra para que os membros do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, órgão responsável pela organização das eleições no país, renunciassem e fosse nomeado um colegiado ainda mais pró-governo.

O chavista até tentou enganar que haveria uma abertura política com o Acordo de Barbados, assinado em outubro, por meio do qual a ditadura e a oposição acertaram um compromisso para eleições presidenciais limpas e justas este ano.

Em razão desse compromisso, os Estados Unidos suspenderam parcialmente sanções contra os setores de petróleo e gás da Venezuela.

Entretanto, Washington voltou a impor as sanções seis meses depois porque a ditadura chavista confirmou a inelegibilidade da oposicionista María Corina Machado, vencedora no ano passado das primárias da Plataforma Unitária Democrática (PUD), maior bloco contrário ao chavismo.

O desconhecido ex-diplomata Edmundo González a substituiu na campanha e lidera a maioria das pesquisas, várias delas com ampla vantagem.

O ditador tentou uma última cartada para tirar o foco da eleição e unir a população da Venezuela em torno dele, ao reavivar uma disputa na qual Caracas alega ter soberania sobre o Essequibo, uma região de quase 160 mil quilômetros quadrados que corresponde a 70% do território da vizinha Guiana.

Fonte: Gazeta do Povo

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