Sob o governo Lula, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro condenou “veementemente” o assassinato do chefe grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh. O líder foi morto em ataque em Teerã (Irã) nesta quarta-feira (31).
“O Brasil repudia o flagrante desrespeito à soberania e à integridade territorial do Irã, em clara violação aos princípios da Carta das Nações Unidas, e reafirma que atos de violência, sob qualquer motivação, não contribuem para a busca por estabilidade e paz duradouras no Oriente Médio”, disse o Itamaraty.
Em nota, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que “tais atos dificultam ainda mais as chances de solução política para o conflito em Gaza, ao impactarem negativamente as conversações que vinham ocorrendo para um cessar-fogo e a libertação dos reféns”.
A morte de Haniyeh foi comunicada pelo grupo terrorista e confirmada pela Guarda Revolucionária do Irã, mencionando que a morte ocorreu horas depois de o chefe ter comparecido à cerimônia de posse do novo presidente do país, Masoud Pezeshkian.
Condiderado o principal mentor do etentado que matou barabaramente mulheres, idosos e crianças em Israel, e que deu origem ao atual conflito na Faixa de Gaza, o lider morto esta semana deixou uma baixa significativa no centro das decisões do terrorismo mundial, o que representou um alívio para muitos que estão conscientes do perigo que ele representava para humanidade.
Fonte: Conexão Política