Por Karina Michelin
Horas antes de ser assassinado, o líder do Hamas Ismail Haniyeh esteve na cerimônia de posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian. Esta cerimônia reuniu líderes revolucionários ( chamados de chefe de Estado) que comandam grupos de guerrilheiros sanguinários.
Todos eles estão conectados desde a Rússia, China, Irã, Cuba incluindo Brasil - não é à toa que Geraldo Alckmin estava representando o PT de Lula ( fundador do Foro de São Paulo junto a Fidel Castro).
A mídia brasileira e os pseudos-intelectuais que fingem demência continuam tentando esconder, a mais torpe e criminosa ligação do PT com grupos terroristas, extremistas, radicais e sanguinários, enquanto chamam os opositores da tirania de “extrema-direita- fascista”.
O MST estava em peso na Venezuela para apoiar a fraude eleitoral de Maduro, esse movimento que invade terras com armas em punho está entrelaçado com esses revolucionários que estão ao lado de Alckmin, esses que trouxeram a era do totalitarismo, das guerras mundiais e do genocídio permanente.
Os movimentos revolucionários, as guerras empreendidas por eles e o morticínio de populações civis são necessários para à consolidação de seus poderes.
Os “cumpanheiros” de Lula mataram muito mais gente do que a totalidade dos conflitos bélicos, epidemias, terremotos e catástrofes naturais de qualquer espécie desde o início da história do mundo. O movimento revolucionário é o maior flagelo que já se abateu sobre a espécie humana desde o seu advento.
Esse movimento que está acontecendo diante dos nossos olhos - para uma nova ordem mundial - busca uma remodelagem de toda a vida humana, e é globalmente ameaçador. Eles querem cunhar os novos mandamentos universais, a autoridade será os radicais extremistas dos quais deveremos jurar fidelidade.
O Brasil de Lula é um lugar perigoso, pois ele pertence a essa “nova ordem” que possui a ambição intransigente, diabólica e hostil de mandar no mundo da forma mais radical.