A hopocrisia dos progressistas de esquerda que fraudaram as últimas eleições no país e estão tentando assumir o governo nacional a partir de 2023 não tem limites.
O indicado para assumir o Ministério da Justiça no suposto novo governo, Flávio Dino, ex-governador do Maranhão e comunista convicto, nem esperou assumir o cargo para anunciar medidas que contrariam a maior parte da população e violam direitos constitucionais, como o direito à legítima defesa.
Entre outras coisas ele anunciou que vai iniciar um programa de desarmamento da população civil honesta, cancelando registros de armas e fechando clubes de tiro.
Em momento algum, no entanto, percebemos a mesma disposição desarmamentista para entrar nas favelas e desarmar as quadrilhas de traficantes, que implantaram um poder paralelo em boa parte das cidades brasileiras.
O provável futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), afirmou ainda que pretende mudar os critérios de distribuição do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) aos estados, dando prioridade aos governos que incentivarem o desarmamento da população e instalarem câmeras nos uniformes dos policiais. As declarações foram feitas na quinta-feira (15), durante entrevista para o Estadão.
“Estados que implantam câmera ou não implantam câmera nos uniformes dos policiais a gente vai valorar. A gente acredita que é importante combater a violência policial. Ninguém é obrigado a fazer, mas quem fizer a gente vai valorar mais. Essa é a ideia geral”, afirmou Dino.
Ainda segundo o futuro ministro, o novo governo espera uma relação harmoniosa com o Poder Judiciário nos próximos anos, afirmando que o Judiciário “salvou a democracia no Brasil”. Dino disse ainda que pretende criar uma estrutura dentro da pasta para priorizar a troca de prisões por penas alternativas. De acordo com ele, é um erro resumir a execução penal ao encarceramento. “A execução penal é muito maior que prender. A prisão na verdade é o último instrumento”, disse.
Quando você coloca que alternativa penal é exclusivamente para crimes cometidos sem violência e sem grave ameaça à pessoa, fica mais claro o debate. Alternativas penais não são para quem cometeu homicídio, latrocínio, estupro. E complementamos dizendo que preso custa R$ 2.500 por mês. Uma pena alternativa, R$ 250. A sociedade entende que é um caminho melhor”, afirmou Dino.