Editorial/Portal Aliança BR
A grande mídia, como sempre tem acontecido nos últimos tempos, fica em completo silêncio diante do Brasil real, aquele que acontece de verdade, enquanto ela se junta com bandidos para tramar a tomada do poder.
Há mais de 40 dias, milhões de brasileiros de todos os estados do país têm se manifestado nas portas das unidades das Foças Armadas, debaixo de sol e chuva, muitas vezes em condições improvisadas de higiene e de alimentação, exigindo respeito aos valores sagrados da nossa nação.
Esses que hoje são chamados por essa mídia corrupta de golpistas anti-democráticos, são na verdade, o vovô e a vovó que levaram o netinho para porta do quartel para ele aprender desde cedo a defender a liberdade, o comerciante que sacrificou o seu trabalho para lutar pelo que acredita, o caminhoneiro que deixou de rodar para ganhar o sustento, apostando numa solução para o caos, e tantos outros brasileiros de bem, que não se conformam em ver o país sendo tomado de assalto por uma quadrilha com extensa e inegável ficha criminal.
Muitos desse defensores da liberdade já foram presos, já tiveram as redes sociais censuradas, as contas bancárias bloqueadas, as casas invadidas pela polícia aparelhada e as vidas devassadas por esses tiranos travestidos de liberais, que se auto intitulam "defensores da democracia". Que crime cometeram? Ninguém sabe? Mesmo assim eles não desistiram da luta por um Brasil melhor para os seus filhos e netos.
Além das grande manifestações, como a de Brasília, muitas outras foram organizadas em menor escala pelo país afora, até nas portas dos chamados tiros de guerra, que mantêm apenas um pequeno contingente militar.
Alguns analistas dessa esquerda apodrecida, que prestam vassalagem a bandidos poderosos, tentam ridicularizar as dezenas de pessoas que se concentram em frente a uma pequena unidade militar, onde nenhuma decisão é tomada, afirmando que estão somente perdendo tempo.
Esses comentaristas, que escolheram ser inimigos da pátria, talvez não saibam o quanto estão enganados. As força militares não são organizações aleatórias que se reúnem em torno de objetivos utópicos como os partidos de esquerda, elas primam pela disciplina e pela organização.
Todos os dias, sem falta, cada uma dessas unidades militares envia um relatório ao comando geral, com o número estimado de participantes nas manifestações, ou seja, o que vale no final das contas, é a soma enorme de todos esses indivíduos, abnegados e corajosos, que estão pouco ligando para os pessimistas de plantão.
O lema do movimento resume muito bem o objetivo: "Se for peciso, a gente acampa, mas o ladrão não sobe a rampa".
Patriotas de Vitória da Conquista enfrentam mais de 1000 km de estrada para reforçar a manisfestação em Brasília
Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, é um exemplo típico da abnegação desses brasileiros. Nas últimas semanas a cidade foi castigada por chuvas fortíssimas, e mesmo assim ninguém arredou pé da porta da pequena unidade o tiro de guerra local, que é comandada por um sargento. Eles sabem que estão sendo somados aos milhões de patriotas que estão fazendo a mesma coisa no restante do país.
Neste final de semana, um grupo que estava na porta do tiro de guerra se deslocou para Brasília, para reforçar o QG central, somando esforços para aumentar a pressão por uma solução, nesses dias de prazos curtos, que por isso se tornam cada vez mais decisivos.
Portanto, você que anda meio desinformado, por comodismo ou conveniência, quando ouvir por aí que essas pessoas que estão nas portas dos quartéis são golpistas fanáticos, saiba que está sendo enganado.
Eles, os patriotas de verde e amarelo, estão entre os melhores de nós. São tão comprometidos com a missão que escolheram de salvar o Brasil do crime organizado, que no final das contas lutam até pelos omissos como vocês, que não merecem o sacrifício, mas que, no final das contas, se tudo der certo, também vão escapar do desastre nacional.
E pra você que está rindo e achando tudo isso muito ingênuo, fica um ditado bem batido: quem rí por último, ri melhor.
