Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
PUBLICIDADE
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e0b7a2219c85819b11f0f3aecd7c2547.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/42610458bf7e91ed3a7e9c3f54b50b32.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e83591e691eb0b9734ef857bc42d941e.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/c8b8ee966cc27f3832faba07b443d2fc.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/56b1a78f770e79d04de8df971a4a6301.png
Zelensky quer paz - Biden quer guerra
Política Internacional
Publicado em 23/12/2022

As ações do governo americano e seus ailiados europeus em relação à guerra na Ucrânia, desde o início, são, no mínimo, suspeitas. Todas as vezes que o lider russo, Putin, acenou com a possibilidade de um acordo de paz, o americano Biden subiu o tom das ameaça, tornou as sanções aos russos mais rigorosas e forneceu mais armas aos ucranianos.

A impressão que o patético presidente americano passa para os observadores mais atentos é de que tem algum interesse não revelado na manutenção desse conflito, que já ceifou a vida de milhares de russos e ucranianos.

Talvez o que o atarantado lider americano pretenda, seja desviar a atenção do mundo de outras manobras desastradas dele e de seus aliados, como a fracassada estratégia do lockdown durante a pandemia e a vacinação compulsória em massa da humanidade, que em muitos países já começa a apresentar danos à saúde dos inoculados, o  que mais cedo ou mais tarde será cobrados dos responsáveis. 

Outro motivo para que os americanos e seus aliados tenham interesse nessa guerra insana, é ocultar o fracasso da gestão econômica de seus respectivos países, provocadas pelas medidas equivocadas de combate à pandemia. A guerra passa a ser a justificativa para tudo isso.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, propôs nesta quarta-feira ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, "passos concretos" para alcançar a paz na guerra com a Rússia, sem colocar em risco a soberania do território ucraniano.

Zelensky afirmou que havia abordado com Biden a imposição de sanções contra o que chamou de “Estado terrorista da Rùssia", para que o regime de Moscou preste contas pela invasão à Ucrânia, mas também considerou "muito importante encontrar uma fórmula para a paz", sem que a soberania, liberdade e integridade territorial da Ucrânia seja comprometida.

Biden, por sua vez, considerou que a única forma para que haja uma negociação de paz será se os ucranianos derrotarem os russos, por isso, prometeu que os Estados Unidos seguirão armando as tropas de Kiev.

O presidente americano reconheceu que uma retirada dos russos "não irá acontecer por agora", o que faz com que EUA e aliados devam seguir "ajudando a Ucrânia a vencer no campo de batalha".

 

Comentários