As ações do governo americano e seus ailiados europeus em relação à guerra na Ucrânia, desde o início, são, no mínimo, suspeitas. Todas as vezes que o lider russo, Putin, acenou com a possibilidade de um acordo de paz, o americano Biden subiu o tom das ameaça, tornou as sanções aos russos mais rigorosas e forneceu mais armas aos ucranianos.
A impressão que o patético presidente americano passa para os observadores mais atentos é de que tem algum interesse não revelado na manutenção desse conflito, que já ceifou a vida de milhares de russos e ucranianos.
Talvez o que o atarantado lider americano pretenda, seja desviar a atenção do mundo de outras manobras desastradas dele e de seus aliados, como a fracassada estratégia do lockdown durante a pandemia e a vacinação compulsória em massa da humanidade, que em muitos países já começa a apresentar danos à saúde dos inoculados, o que mais cedo ou mais tarde será cobrados dos responsáveis.
Outro motivo para que os americanos e seus aliados tenham interesse nessa guerra insana, é ocultar o fracasso da gestão econômica de seus respectivos países, provocadas pelas medidas equivocadas de combate à pandemia. A guerra passa a ser a justificativa para tudo isso.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, propôs nesta quarta-feira ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, "passos concretos" para alcançar a paz na guerra com a Rússia, sem colocar em risco a soberania do território ucraniano.
Zelensky afirmou que havia abordado com Biden a imposição de sanções contra o que chamou de “Estado terrorista da Rùssia", para que o regime de Moscou preste contas pela invasão à Ucrânia, mas também considerou "muito importante encontrar uma fórmula para a paz", sem que a soberania, liberdade e integridade territorial da Ucrânia seja comprometida.
Biden, por sua vez, considerou que a única forma para que haja uma negociação de paz será se os ucranianos derrotarem os russos, por isso, prometeu que os Estados Unidos seguirão armando as tropas de Kiev.
O presidente americano reconheceu que uma retirada dos russos "não irá acontecer por agora", o que faz com que EUA e aliados devam seguir "ajudando a Ucrânia a vencer no campo de batalha".