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Ditadura sanitária - China recua, Bahia avança
Saúde
Publicado em 27/12/2022

A China, país onde começou a pandemia de Covid, com a suspeita, inclusive, de que o vírus tenha sido produzido artificialmente em um laboratório chinês, foi também o país que implantou medidas sanitárias mais drásticas, chegando ao ponto de aprisionar e de vacinar a força os seus cidadãos.

Ultimamanete no entanto, a população chinesa acordou, e percebeu que muitas dessas medidas sanitárias ditatorias eram desnecessárias, por conta da baixa letalidade das novas variantes do vírus, o que acabou gerando uma revolta popular que fugiu do controle dos governantes comunistas.

Mesmo sendo um país onde o respeito à democracia não existe, o governo chinês percebeu o risco de continuar com as políticas abusivas, que poderiam descambar em uma revolta popular incontrolável, e resolveu mudar de atitude. 

A Comissão Nacional de Saúde da China anunciou nesta segunda-feira (26) que irá acabar no próximo dia 8 de janeiro com a exigência de quarentenas após a entrada no país que vigorava desde março de 2020, uma decisão que representa mais um passo no desmantelamento da política de Covid Zero.

As autoridades sanitárias chinesas explicaram em sua conta oficial na rede social Wechat que os passageiros não terão que solicitar um código de saúde verde antes de sua viagem à China, requisito necessário até agora, embora tenham que apresentar um teste de PCR negativo realizado nas 48 horas anteriores ao início de sua viagem.

A Comissão declarou que a Covid deixará de ser uma doença de categoria A, o nível de perigo máximo e para cuja contenção são necessárias as medidas mais severas, para passar a ser uma doença de categoria B, que contempla um controle mais relaxado.

O mais estranho de tudo isso, no entanto, é que enquanto uma das principais ditaduras do mundo começa a ceder à pressão popular e relaxar as medidas ditatoriais de controle sanitário, no Brasil, que até bem pouco tempo era uma democracia, alguns estados como a Bahia, por exemplo, continuam criando dificuldades desnecessárias para os seus cidadãos, como é o caso da exigência de passaporte sanitário para acessar os serviços públicos essenciais, ou mesmo da obrigatoriedade do uso de máscaras, que qualquer indivíduo minimamente esclarecido sobre as formas de contágio já sabe que são ineficientes.

Nesse aspecto, o povo da ditadura antiga da China está demonstrando mais coragem e altivez do que o povo submisso da ditadura brasileira, ainda em fase de testes. 

No final das contas, será com base nas reações do povo a esses ensaios ditatoriais, que a quadrilha esquerdista que pretende assumir o poder no país no ano que vem, vai estabelecer a forma como irá tratar a população.

Povo submisso, escravidão maior; povo corajoso e independente, menos espaço de manobra para os ditadores.

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