Por Karina Michelin

Na última sexta-feira, dia 19/08, a diretoria da Anvisa, órgão responsável, emtre outras atribuições, por regular a introdução de novos medicamentos no país, aprovou, por unânimidade, a liberação de vacina e remédios ainda não suficientemente testados contra a varíola de macaco. 

A experiência pandêmica foi um sucesso retumbante, coroado pela aceitação voluntária das terapias genéticas, a nova versão asséptica e tecnológica do direito que o poder afirma possuir: penetrar em nossos corpos, sem nenhuma segurança, eficácia e comprovação científica.

O sistema sanitário está agindo através da Biocracia, poder sobre a vida que nos priva do habeas corpus, do domínio físico de nós mesmos. Nossos genes foram invadidos e modificados, com quais consequências?

Filogenéticas ou ontogenéticas, ainda não se sabe, os casos de mortes súbitas e outros desastres são sinais alarmantes e estão sendo ignorados, enquanto a intenção comunoglobalista de destruir a população é cada vez mais clara.

Todas as medidas humilhantes que nos foram impostas durante a “pandemia”, a exasperante prisão domiciliar, os lockdowns arbitrários, o uso de máscaras em espaços abertos, as distâncias de “segurança”, a imposição de passaportes de vacinação como instrumento de chantagem garantiram o rastreamento da população, dócil pelo medo, manipulada pela desinformação administrada de cima.

Medidas implementadas pelos governos sob as instruções da cúpula globalista e propagadas por papagaios criados pelo sistema, não tem outro propósito a não ser transformar-nos em humanos decadentes ajoelhados ao regime, trêmulos e extremamente obedientes - eles irão voltar e muita gente ainda irá cair nas mentiras propagadas por estes que querem o controle global e absoluto.