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Atentado sanitário - Mais um crime forjado
Saúde
Publicado em 29/12/2022

O jogo sujo continua em curso, sem que nenhuma força institucional se oponha com energia suficiente para barrá-la, nos bastidores da política brasileira.

Durante a campanha presidencial o candidato protegido pelo sistema e inocentado indevidamente pelo judiciário chegou a citar a criação do que ele chamou de "Tribunal de Manaus", se referindo à instalação de um julgamento que vai funcionar como uma verdadeira inquisição, para apurar e punir supostos crimes contra a segurança sanitária praticados pelo presidente Jair Bolsonaro.

As peças do jogo, que já estavam todas preparadas para o golpe final, começaram a ser publicadas esta semana. Em relatório entregue ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal acusa o presidente da República, Jair Bolsonaro, de ter cometido crimes durante a pandemia, por disseminar informações falsas a respeito da Covid-19.

Na investigação, a PF decidiu indiciar o ajudante de ordens de Bolsonaro, o militar Mauro César Barbosa Cid, pelo mesmo motivo.

O documento da PF corresponde ao inquérito 4.888, aberto a pedido da CPI da Covid no Senado por causa de uma transmissão ao vivo na internet na qual Bolsonaro vinculou a vacina contra a Covid-19 ao risco de contrair aids.

A tese apresentada pelo presidente Jair Bolsonaro na época foi retirada de uma revista e baseada em uma pesquisa científica, mas isso nem sequer está sendo levado em conta pelos investigadores tendenciosos. 

Também não entra em questão que a cúpula da CPI da COVID, que acusa o Presidente da República, era composta por criminosos indiciados em vários processos, que estranhamente estão parados no STF, como o mega corrupto Renan Calheiros e o amazonense Omar Azis, que foi investigado até por crime de pedofilia. 

Segundo a PF, o presidente não quis dar explicações ou prestar depoimento no prazo de 15 dias, após a intimação encaminhada no dia 6 de dezembro. A Polícia Federal também havia intimado a Advocacia-Geral da União para ouvir Bolsonaro sobre os fatos, mas não houve resposta.

Com isso, o relatório concluiu que ele não quis prestar esclarecimentos e optou pelo direito ao silêncio. esta é a mesma Polícia Federal que nos últimos tempos efetua prisões ilegais por ordem do STF e do TSE, agindo inclusive disfarçada, com policiais a paisana e carros sem o distintivo da corporação.

Entre os possíveis delitos cometidos por Bolsonaro, a PF cita a contravenção penal de "provocar alarme ou perigo inexistente" e a incitação ao crime por estimular as pessoas a não usarem máscaras, "contrariando as orientações mundiais atinentes ao combate à pandemia da COVID-19 promovidas pela Organização Mundial de Saúde".

Quanto as máscaras, hoje todas as pessoas com o mínimo de conhecimento já sabem, são praticamente ineficientes para barrar o vírus, além de provocarem danos maiores do que os benefícios que porventura possam apresentar.

O vírus passa pelo tecido da maioria das máscaras usadas pela população iludida sem a menor dificuldade. Além disso, o uso continuo desses equipamentos prejudica a oxigenação do sangue, tornando-o mais ácido e diminuindo a eficiência imunológica de quem ainda acredita nesse absurdo.

Vacinas , máscaras e restrições de acesso impostas por tiranetes de plantão, todos que estão despertos já sabem, funcionam muito mais como mecanismos de controle social, do que como medida de segurança sanitária. 

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