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Diplomacia canhota - O caminho do prejuízo
Política Internacional
Publicado em 23/01/2023

O presidente da república empossado pelo TSE embarcou para a Argentina neste domingo (22) e, na sequência, irá ao Uruguai.

Será a primeira viagem internacional desde que tomou posse e marcará uma guinada à esquerda em relação à política externa do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A viagem de Lula inclui a participação no encontro da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), da qual o Brasil havia se retirado no governo Bolsonaro.

Ele também terá reuniões bilaterais com outros chefes de Estado, incluindo o presidente de esquerda da Argentina, Alberto Fernández, e possivelmente com o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.

O governo passado tinha rompido relações diplomáticas com o ditador venezuelano por conta dos inúmeros abusos cometidos contra os direitos humanos naquele país, que atravessa a pior crise humanitária de toda a sua hitória.

A escolha da Argentina para a primeira viagem internacional de Lula foi pensada de forma estratégica justamente por causa do encontro da Celac, que vai reunir diversas lideranças da América do Sul.

Integrantes do governo dizem que o Brasil deve assumir o papel de protagonista para fortalecer os países do continente. A ida de Lula à Argentina será o primeiro passo desse objetivo externo do governo do PT.

O governo brasileiro já esrtuda, inclusive, a possibilidade de criar uma moeda única para o Brasil e a Argentina. A ideia tem recebido críticas até de alguns  economistas de esquerda. 

Isso mporque o Brasil é um dos poucos países da América Latina que estão equilibrados economicamente, graças à gestão do governo passado, enquanto a Argentina está quebrada e com uma inflação beirando os 100% bao ano.

Outros países do continente também já sinalizaram que vão pedir ajuda financeira ao Brasil,. O governo brasileiro, por sua vez, já adiantou que deve disponibilizar esses recursos que, diga-se de passagem, são provenientes dos impostos pagos pelos cidadãos.

Vale lembrar, que muitos desses países deram calote em dívidas contraídas com o Brasil nas gestões passadas do PT, mas pelo visto continuam com crédito com o governo petista..

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