Quando nós achamos que já está ruim demais e que não pode piorar, o novo governo (aquele empossado pelo TSE) aparece com uma novidade que nos surpreende negativamente.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta quarta-feira (22) a criação de um grupo de trabalho com o objetivo alegado de combater “o discurso de ódio e o extremismo”.
Sob esse pretexto inconsistente de combater o "discurso de ódio", está sendo criado um grupo liagado ao governo federal, que vai, na verdade, fiscalizar a vida alheia.
A missão inglória da nova equipe de desocupados, é verificar o que nós, cidadãos brasileiros, postamos em nossas redes sociais privadas, e decidir se o que nós estamos dizendo está ou não de acordo com o que eles acham válido.
Se, por acaso, você tiver a infelicidade de postar algo que não os agrade, como um vídeo contra o aborto, ou um texto em defesa da formação tradicional da família, estará corrento sério risco de cair na malha da nova patrulha.
Neste caso, você provavelmente receberá um rótulo de "reacionário preconceituoso", com o carimbo oficial do governo, e um belo processo nas costas.
Até onde eles pretendem chegar com isso? Ainda é uma incognita. Mas tudo indica que irão disparar uma série de ações judiciais e que tentarão pressionar as plataformas digitasi para atenderem às suas demandas, bloqueando todos os que não rezarem pela cartilha do discurso único.
O que mais assusta nessa operação, típica da Coreia do Norte, são os nomes escolhidos para fazer parte dela.
Como em todos os outros cargos ocupados pelo novo governo, os integrantes dessa verdadeira gang de dedos-duros, ou são incompetentes ou estão cheios de ódio e frustrações pessoais.
Já estão todos salivando, esperando somente a chance de descarregar todas as mágoas pessoais em cima daqueles que tiveram na vida a sorte e a felicidade que eles não tiveram.
A equipe será comandada pela ex-deputada federal Manuela d'Ávila (PCdoB-RS) e terá a participação do youtuber Felipe Neto.
O grupo poderá realizar estudos e propor políticas públicas de direitos humanos “para combater o discurso de ódio e o extremismo”, de acordo com a portaria que o instituiu. Será composto por cinco representantes do MDHC e 24 pessoas representantes da sociedade civil.
Além de Neto e Manuela, vários dos designados para a tarefa são figuras que se notabilizaram pelo discurso radical contra ideias associadas à direita nos últimos anos.
Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, afirmou nesta quarta que o grupo é “composto por profissionais e estudiosos de várias áreas que se dedicam a pensar a formação de uma cultura de paz”.
A antropóloga Débora Diniz, que está entre os nomes, é uma das principais militantes pró-aborto do país e fundadora da ONG abortista Anis. Recentemente, ela fez ataques no Twitter contra o cardeal Odilo Scherer e o catolicismo, insinuando que os católicos deveriam se afastar do debate público na discussão sobre a vida de bebês em gestação.
“Aborto é sobre cuidado e prevenção. Uma religião que prega o perdão deveria se distanciar de punição que mata e adoece mulheres. Igreja Católica pode ter suas crenças particulares. Só não pode ter a pretensão de transformá-las em regra de bem viver para todos”, afirmou em resposta a um tuíte do cardeal.
Com informações da Gazeta do Povo
