O Fórum Mundial da Unesco, realizado esta semana em Paris, discutiu a regulamentação das redes sociais.
Se o objetivo era levar para a discussão opiniões divergente para chegar ao equilíbrio, o Brasil deu uma tremenda bola fora em sua participação, enviando para o evento somente representantes da esquerda, que são abertamente favoráveis à censura, desde que, é claro, sejam censurados somente aqueles que pensam de forma diferente da deles.
Entre os representantes brasileiros estavam alguns sem capacitação nem equilíbrio emocional, como o digital influencer Felipe Neto, a jornalista militante da Folha de São Paulo, Patrícia Campos Mello, e um outro que, em respeito ao rito do cargo que ocupa aqui no Brasil, nem deveria estar lá dando opinião aberta sobre esse tema: o sempre prolixo e inadequado ministro do STF, Roberto Barrroso, rei das viagens pagas por terceiros.
Ficou evidente na participação dos brasileiros, que sob a máscara de defesa da democracia, o que eles querem mesmo, é criar mecanismos para calar somente as vozes discordantes, e assim realizarem o sonho de tornar as plataformas espaços de um discurso único e progressista.
Não podemos negar, infelizmente, que o posicionamento tendencioso dos brasileiros, já entra em grande vantagem no debate.
Isso porque as grandes redes sociais, que dominam a comunicação no planeta são poucas e estão nas mãos de poquíssimas pessoas, com interesses parecidos com os deles, ou seja, controlar a humanidade através da informação tendenciosa e doutrinadora.