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"Fraudemia" - Nunca foi pela saúde
Saúde
Publicado em 13/03/2023

Não faz muito tempo que qualquer pessoas que ousasse criticar os procedimentos adotados no combate à pandemia era classificada de genocida, negacionista e outras coisas do tipo.

Mesmo especialistas competentes e renomados, que tentaram, por exemplo, alertar para a eficácia e para a importância do tratamento precoce, foram rechaçados pela midia aparelhada que conduz a opinião pública mediana, incapaz de perceber a verdade por trás das narrativas.

Estudos recentes, que tiveram tempo suficiente para testar determinados procedimentos, ao contrário dos imunizantes fabricados às pressas, já indicaram, entre outras coisas, que o uso de mácaras é ineficiente, na prevenção e que, a vacina mais aplicada até hoje, oferece um risco muito alto de morte súbita por efeitos colaterais como infartos, tromboses e AVCs.

Agora começam a surgir também, em vários países do mundo, evidências de que a maior parte do pânico em torno da pandemia foi fabricado por farmecêutcas poderosas, em conluiu com a mídia mercenária e com políticos corruptos vendidos.

Os cidadãos britânicos ganharam acesso privilegiado aos bastidores da resposta de seu governo à pandemia. Cem mil mensagens do WhatsApp de Matt Hancock (foto), que atuou como secretário da saúde do país entre julho de 2018 e junho de 2021, foram vazadas pela coautora de seu livro de memórias “Pandemic Diaries” (“Diários da Pandemia”, em tradução livre, 2022) para o jornal The Telegraph.

Ele ocupou, portanto, o cargo do Reino Unido equivalente à de ministro da Saúde no Brasil nos primeiros 18 meses da pandemia, a fase mais crítica da crise de saúde global. Representantes de Hancock disseram que um acordo de confidencialidade foi violado com o vazamento.

Desde a semana passada (28), as revelações com base nas mensagens têm sido publicadas pelo Telegraph. Matt Hancock deixou um assessor oferecer tratamento especial para ao menos um político ter acesso a testes quando eram escassos, superestimou a cobertura da testagem, fez uma lista secreta de 95 parlamentares a serem pressionados para aceitar o lockdown, considerou usar um centro para deficientes como moeda de troca para obter o voto de um parlamentar a favor do lockdown, pediu que a polícia endurecesse contra quem furasse o confinamento, descartou a imunidade de rebanho como parte da estratégia, defendeu fechamento de escolas, ficou chocado que havia consultores científicos ganhando até um milhão de libras por dia (R$ 6,1 milhões, na cotação atual) do governo.

Hancock falou mal pelas costas da chefe da Força-Tarefa da Vacina porque ela questionou na imprensa sua promessa de vacinar toda a população em prazo arbitrário, e continuou a política chamada de “desumana” por uma colega de banir visitas a idosos, impondo solidão a eles.

Ele também rejeitou conselho de especialista para testar toda pessoa que entrasse nos asilos de idosos, lançando dúvida na alegação do governo de que havia posto um “cordão de proteção” em torno do grupo vulnerável.

Com informações da Gazeta do Povo

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