Por J.R. Guzzo/Gazeta do Povo
Entre 2007 e 2016, em pleno reinado do sistema Lula-Dilma, o governo colocou em execução um programa de segurança pública que, em vez de proteger os cidadãos oprimidos pelo crime, se destinava a garantir os chamados “direitos” dos criminosos.
O programa petista vai na mesma linha das leis em favor da impunidade aprovadas sistematicamente pelo Congresso, ano após ano, por pressão de advogados criminalistas e ONGs diversas, e ampliadas de forma cada vez mais agressiva pelos tribunais superiores de Justiça.
O único resultado visível do programa foi que, durante sua vigência, o número de assassinatos no Brasil aumentou de 44.600 por ano para 57.800.
A partir de 2018, o governo passou a fazer exatamente o oposto. A quantidade de homicídios começou a cair e continuou caindo, sem parar, durante cinco anos seguidos. No ano passado chegaram a menos de 41.000 – o menor número da série histórica, iniciada em 2007.
Durante esse período cerca de 1 milhão de armas foram compradas legalmente pela população; os sociólogos, que dizem todos os dias na mídia que o acesso a armas produz mais homicídios, declaram que se trata de um “fenômeno inexplicável”