Em mais uma clara medida de estelionato eleitoral, o governo federal acaba de lançar um imposto sobre pequenas compras feitas pela internet no esterior.
Um dos argumentos da equipe econõmica, liderada pelo inexperiente e confuso Fernando Haddad, é de que esse tipo de comércio é uma porta aberta para o contrabando. Mesmo que fosse, a solução jamais poderia ser generalizar a punição, penalizando os inocentes junto com os culpados.
O governo anunciou que espera aumentar a arrecadação em cerca de 8 bilhões de reais com o novo imposto, que vai impactar principalmente sobre as pessoas com renda menor, que se utilizam desse tipo de comércio para tentar economizar, pagando mais barato pelos produtos.
O ministro ainda teve a deselegãncia de declarar, em alto e bom som, que só utiliza os servições da Amazon, onde compra livros todos os dias; debochando de quem utiliza os serviços que agora serão tributados.
O analista de mercado e investidor, Lendro Ruschel, publicou um texto em suas redes sociais sobre o assunto, em que faz críticas severas à nova medida:
"Novos impostos serão cobrados em compras de pequeno valor feitas no exterior. A medida é impopular e afetará principalmente a classe baixa.
Vendo o desastre, a milícia digital petista espalhou mentiras para amenizar o desconforto, afirmando que apenas empresas serão afetadas.
Na verdade, os pobres pagarão 60% de impostos em vez de zero!
Sobre o argumento de "proteger as empresas nacionais", tenho certeza que elas prefeririam ter os seus impostos reduzidos, ao invés de ganhar competitividade por proteção fiscal.
Por que não baixar os impostos para todos, ao invés de mantê-los altos tanto interna, quanto externamente?
A resposta é simples: menos impostos significa estado menor. E aí faltariam recursos para alimentar todos os sanguessugas que orbitam a máquina estatal.
Essa não é uma opção para a turma do descondenado."