Ouvir rádio

Pausar rádio

Offline
PUBLICIDADE
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e0b7a2219c85819b11f0f3aecd7c2547.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/42610458bf7e91ed3a7e9c3f54b50b32.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/e83591e691eb0b9734ef857bc42d941e.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/c8b8ee966cc27f3832faba07b443d2fc.png
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/214763/slider/56b1a78f770e79d04de8df971a4a6301.png
4 de junho - A volta dos protestos
Política Nacional
Publicado em 03/06/2023

Os grupos que se mobilizam para realizar um protesto contra a cassação do deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR), no próximo domingo, 4 de junho, têm preparado os manifestantes para impedir qualquer conduta, mensagem ou movimentação que abra brecha para a criminalização do ato, como se deu com a manifestação do 8 de janeiro, que descambou para a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília.

Para evitar qualquer semelhança com o episódio, os movimentos pró-Dallagnol decidiram não realizar o ato na capital federal, e pretendem fazer atos em outras 10 capitais.

O lema de todos será “Democracia, Justiça e Liberdade”, e há um esforço para evitar participação de grupos que defendam intervenção militar, fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Além disso, os organizadores têm mantido contato com as polícias, para garantir a presença de agentes de segurança, definir bem o trajeto e até adotar um protocolo para a possibilidade de infiltrados, como black blocs, aderirem aos protestos para cometer atos de vandalismo e violência e assim mancharem os propósitos da manifestação.

“Nas primeiras reuniões, a gente proibiu que as pessoas levem cartaz pedindo intervenção militar, fechamento do Congresso e STF, palavras de baixo calão e xingamentos”, diz Cristina Leal, do movimento Olho no Congresso Brasil, que apoia e tem ligações com Dallagnol.

Fonte Gazeta do Povo

Comentários