Desde que deixou a presidência da República, com uma altíssima popularidade, ele já foi vítima de ações que, em qualquer país sério, seriam consideradas, no mínimo, ridículas.
Ele já teve a casa invadida pela Polícia Federal de madrugada em busca de cartão de vacinação, já foi multado em cerca de 70 mil reais, agora em 2023, por não usar máscara em um evento em 2021, e vai ser julgado nos próximos dias, por conversar com embaixadores de outros países, quando era presidente, sobre temas que o judiciário considerou inadequados.
Enquanto não encontrarem um motivo qualquer, seja ele qual for, para torná-lo inelegível, eles não vão sossegar.
Em um país que tem o ser asqueroso da careca lustrosa e os seus súditos capachos no comando das decisões, dificilmente a honestidade e a justiça terão alguma chance na disputa.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) revelou nesta quarta-feira, 14 de junho, que busca alternativas para caso fique inelegível. Na próxima quinta-feira, 22 de junho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai julgar a ação sobre falas do ex-mandatário em relação ao sistema eleitoral brasileiro durante uma reunião com embaixadores de outros países no ano passado.
No evento de filiação de Marcelo Queiroga ao PL, partido pelo qual o ex-ministro vai disputar a Prefeitura de João Pessoa nas eleições municipais de 2024, Bolsonaro disse que vai ter uma missão difícil e que não adianta ter uma “excelente bancada” pelo Brasil se a política nacional “vai para outro lado”
“Sabemos como é a política brasileira, assim como sabemos como é a Justiça. Então estamos nos preparando para o que acontecer”, frisou. Ao lado de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e de parlamentares da sigla, o ex-presidente ainda comentou que pode contribuir para o país.
Fonte: Jovem Pan