Por Karina Michelin

Todos estamos de acordo que uma reforma tributária deve ser feita no país, e aqui ninguém discute - mas, não dessa forma.

A PEC 45 tem uma série de problemas que irá impactar o Brasil, já é sabido que estamos em uma ditadura e a cláusula pétrea não tem mais nenhuma importância para a alta cúpula do regime, portanto, o risco para a população pagadora de imposto é enorme.

Tarcisio fala sobre o modelo da União Europeia, sobre a governança do conselho federativo - o problema é que, a comissão da União Europeia chantageia os países que não estão alinhados com suas politicas, ou seja, agenda 2030.

Isso abre um precedente muito perigoso, àquela cidade ou estado que não concordar com determinadas agendas poderão ser penalizadas e não ter dinheiro da tal comissão.

Prestem atenção nessa reforma tributária, ela está vinculada ao Great Reset de Klaus Schwab - não é à toa que ele esteve no Brasil recentemente, São Paulo será sua “cidade modelo”. Vários serviços e setores da economia irão desaparecer, devido as alíquotas desproporcionais, o número de desemprego irá aumentar, sem contar no controle total do estado sob o indivíduo.

Lembre-se da frase: “Você não terá nada e será feliz”...

E segue o jogo…