Por Karina Michelin
Enquanto estamos distraídos com a votação da “ Reforma Tributária letal”, a CPI das ONGS trouxe denúncias devastadoras que merecem nossa total atenção.
A senhora Luciene Kujãegese (foto), representante da Comissão do agro-indígena denunciou ontem, 05 de julho 2023, o tráfico de órgãos e de crianças indígenas dentro da floresta Amazônica.
Luciene afirma que na cidade de Querência, Mato Grosso, está acontecendo tráfico de crianças - tanto indígenas quanto não indígenas. Essa denúncia já havia sido depositada no Senado anteriormente, ou seja, já era de conhecimento da casa.
Um índio corajoso que gravou videos e denunciou, foi preso - ele foi internado em um hospital de louco, teve seu cabelo cortado, mexeram com a estrutura de sua família e transformaram sua vida em um inferno.
O índio antes de ser preso, disse à Luciene que “ acreditava que tinha o dedo das ONGS” no tráfico de crianças.
Essas crianças estão sendo retiradas das aldeias, com a promessa de uma vida melhor no exterior, mas na verdade estão sendo levadas para lugares desconhecidos perdendo o contato com suas famílias, desaparecendo para sempre.
Como disse Luciene: “tem muita ONG para pouco índio na floresta Amazônica”.
Sabemos que os interesses de algumas ONGS são escusos; por trás dessas fachadas acontecem crimes, corrupções, pedofilia, tráfico de órgãos, prostituição infantil e mortes.
Não podemos deixar que essas informações passem de forma despercebida - é notório no Brasil, que a melhor maneira de encobrir algo é nomeando uma CPI, por isso, diante desses fatos devemos cobrar e pressionar para que essas investigações aconteçam - tem muita gente grande envolvida nisso.
Ao invés de gritarem: Salvem a Amazônia, gritem “Salvem as crianças da Amazônia” - Quero ver, qual será a primeira ONG ou celebridade a comprar essa briga…