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Agressão a Alexandre - Fato ou narrartiva?
Política Nacional
Publicado em 18/07/2023

Por Karina Michelin

Atualizações sobre o caso Alexandre de Moraes em Roma.

As imagens do ocorrido só podem ser liberadas através de uma denúncia - denúncia essa depositada na polícia italiana, o que parece não resultar até o momento. Se o ministro Alexandre de Moraes, registrou uma denúncia em território italiano, ele pode entrar com um processo requerendo as imagens, para serem analisadas pelos órgãos competentes.

Por outro lado, se o Ministro não quis fazer a denúncia em território italiano, por qualquer motivo, a denúncia que foi depositada no Brasil deve ser transcrita e enviada com todos os requisitos necessários à policia italiana, isso requer tempo, e provavelmente até lá as imagens correm risco de já terem sido canceladas. Como estamos falando de um dos aeroportos mais frequentados do mundo, as imagens de segurança têm um prazo de validade, não se sabe ao certo de quanto em quanto tempo essas imagens são canceladas.

Esse não é um caso para que o aeroporto resolva, mas sim de competência da polícia. Se a policia italiana não tiver uma denúncia da parte de Moraes ou da parte dos supostos agressores nada de concreto pode ser feito.

Vale ressaltar que as imagens não são liberadas para uso público, e sim somente para que órgãos competentes avaliem e cheguem aos fatos, que foram depostos através de uma denúncia que resultou em processo.

Enquanto isso no Brasil, o jornal Folha de São Paulo, publicou uma noticia extremamente tendenciosa. O título da matéria, não condiz com a realidade. No segundo parágrafo, José Marques, jornalista da Folha escreve: " Ainda não houve, no entanto, formalização do pedido de acesso a essas imagens..."

Ou seja, se o pedido não conter os requisitos básicos e pertinentes para a policia italiana, como descrevi acima - ninguém pode preservar essas imagens.

As fotos e as identidades dessas pessoas foram expostas em rede nacional como culpados - sem um processo legal, sem provas cabíveis e sem condenação. A única condenação feita até agora foi a do tribunal mediático.
Isso abre precedentes perigosos, que acabam fugindo do controle.

Esse é o ponto grave!

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