O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta sexta-feira, 21 de julho, o Programa de Ação na Segurança (PAS), que reestrutura o acesso e porte de armas de fogo no país.
Até agora, no entanto, ainda não se viu nenhuma ação efetiva para desarmar os membros do crime organizado, que circulam ostensivamente com armamentos de guerra nas periferias das grandes cidades, onde o braço da lei nem ousa se aproximar.
A perseguição do estado recai sobre o cidadão de bem, que passa por seleção rigorosa para obter o direito de portar uma arma, que será usada para atividade esportiva ou para defesa da família e do patrimônio, o que caracteriza uma total inversão de valores,característiva dos governo de esquerda.
Uma das principais mudanças é a redução do limite de quatro para duas armas para defesa pessoal, quando comprovada ‘efetiva necessidade’.
Foram retomados os parâmetros de 2018 – anteriores ao governo Bolsonaro (PL) – para armas curtas.
Pistolas de calibres 9mm, .40 e .45 ACP voltam a ser de uso restrito das forças de segurança, por exemplo.
Também foi decretado o fim do porte de trânsito municiado para Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs).
Ainda, o controle e fiscalização dessa categoria, antes sob responsabilidade do Exército, passará a ser feito pela Polícia Federal (PF).