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Fim dos clubes de tiro - O sonho do molusco
Política Nacional
Publicado em 26/07/2023

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira, 25 de julho, ter pedido ao ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), o fechamento de ‘quase todos’ os clubes de tiro no país. A afirmação aconteceu durante transmissão ao vivo do programa ‘Conversa com o Presidente’, no canal de Lula no YouTube

Segundo o mandatário, a sociedade brasileira não precisa treinar tiro porque ‘não estamos nos preparando uma revolução’. “Eles tentaram preparar um golpe. ‘Se fu’”, disse o presidente

“Não acho que o empresário que tem lugar para praticar tiro seja empresário. Sinceramente não acho. Já disse para Dino que temos que fechar quase todos e deixar abertos aqueles que são da Polícia Militar, do Exército e da Polícia Civil. É uma organização policial que tem que ter lugar para treinar tiro”, disse Lula.

A ofensiva da oposição no Congresso Nacional contra os decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para restringir o acesso de civis a armas e munições ganhou força nos últimos dias.

Nesta terça-feira, 25 de julho, o senador Flávio Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), protocolou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 193/2023 para suspender a restrição da circulação e do acesso às armas por atletas, caçadores e colecionadores - na prática, o texto busca sustar os efeitos do decreto 11.615/23, assinado por Lula na última sexta-feira, 21 de julho, e que amplia as limitações

"O decreto da insegurança, que quer tirar armas das mãos dos cidadãos ordeiros e deixar a bandidagem armada até os dentes, vai enfrentar resistência no Congresso. A oposição e os parlamentares que entendem as reais necessidades do Brasil já declararam apoio ao nosso projeto", afirmou Flávio. "Não vamos medir esforços para impedir as bizarrices lunáticas de Lula", observou o senador

Além de Flávio Bolsonaro, outros dez senadores também subscrevem a matéria: Hamilton Mourão (Republicanos), Rogério Marinho (PL), Esperidião Amin (PP) e Marcio Bittar (União Brasil)

Fonte: Jovem Pan

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