O Congresso Nacional vive fugindo de assumir a responsabilidade pela legalização do aborto, porque sabe que aproximadamente setenta por cento do povo brasileiro não aprova essa prática abominável de assassinato de bebês dentro da barriga da mãe. 

Ao mesmo tempo, os deputados e senadores não querem ficar mal vistos pela midia militante progressista, que faz pressão cotidianamente para que o aborto seja aprovado. 

Com a omissão dos parlamentares, os ministros do STF estão se sentindo no direito de decidir sobre um assunto tão polêmico e tão sensível, mesmo não tendo recebido mandato do povo para representá-lo em algo tão importante. 

Diante da iminência da legalização do aborto pelo STF, a sociedade resolveu se organizar para protestar em várias cidades do país.

A relatora da matéria que está tramitando no STF é a ministra Rosa Weber, que deu parecer favorável ao assassinato do feto com até 12 semanas, sem que isso implique em punição para a mãe ou para o médico envolvidos. 

Atualmente a legislação brasileira só permite o aborto em casos de estupro, anencefalia e risco de morte para a gestante.

A literatura médica está repleta de casos de crianças que nasceram saudáveis com pouco mais de 5 meses de gestação, e qualquer procedimento, mesmo nos primeiros meses, representa grande dor e sofrimento para o ser humano que está se formando, como já demonstraram vários vídeos chocantes que revelam as reações do feto no momento em que é literalmente despedaçado pelas ferramentas cirúrgicas, completamente indefeso e acuado.

A revolta de alguns setores da sociedade com relação à possível legalização de uma prática tão bárbara e hedionda está sendo tão intensa, que em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, a causa conseguiu juntar, na mesma manifestação de protesto, católicos, espíritas e evangélicos. 

A manifestação na cidade do sudoeste baiano acontecerá no sábado, dia 07 de 0utubro, às 16h, com saída do Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente, na Av. Olívia Flores, no bairro Candeias.

Já na capital baiana, está sendo organizada uma grande manifestação no dia 12 de outubro, feriado de Noassa Senhora Aparecida, denominada de Marcha da Família Contra o Aborto.