Protegido e apoiado pelo Governo Federal, o MST segue tocando terror pelo país afora. Ivasão de órgãos públicos, ocupação de terras produtivas, grilagem de terra de pequenos produtores; esses são apenas alguns dos abusos frequentes cometidos por essa organização criminosa, que á apoiada por vários setores da esquerda nacional.
Nem a CPI organizada investigar os abusos cometidos pelo MST teve forças para produzir um freio nessa situação, que apavora fazendeiros em todas as regiões do país. O deboche com a lei é tão grande, que vários deputados de esquerda chegarma a comparecer às sessões usando bonés do movimento.
A grande imprensa nacional também trata os criminosos invasores de terra como simples integrantes de um movimento político. Nem o útlimo episódio ocorrido no Paraná, quando os integrantes do MST usaram armas contra a polícia, foi suficiente para tirar os esquerdistas e a grande imprensa da posição de defesa.
Dois policiais militares foram rendidos e retirados à força por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) durante um protesto na PR-170, localizada em Guarapuava, no estado do Paraná, nesta quinta-feira (19).
O caso ocorreu durante um bloqueio na rodovia que permaneceu fechada por aproximadamente três horas. Durante a ação, os policiais foram arrastados pelo pescoço e retirados da via por membros do movimento de esquerda.
A estrada foi posteriormente liberada, com os PMs também recuperando a liberdade. Ainda assim, cerca de 200 manifestantes permaneceram nas proximidades.
Apesar da gravidade da situação, não há relatos de prisões ou detenções definitivas contra os integrantes. Também não há informações sobre medidas tomadas após o ocorrido, como a abertura de investigações.
Em vez de investigação e punição severa dos culpados, como seria o correto, líderes do movimento são recebidos com cerimônia por integrantes do alto escalão do governo.
Depois de uma reunião com a ministra do Planejamento Simone Tebet, os líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se encontraram com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir reforma agrária e assentamento de famílias acampadas.
Também participou do encontro na quarta-feira 18 o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. A reunião foi registrada na agenda oficial de Haddad.
Quando Tebet e o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, se encontraram com o MST, o compromisso não constou das agendas oficiais.
Segundo divulgação do MST nas redes sociais, Haddad se comprometeu a atender pedidos do grupo sobre reforma agrária. O ajuntamento atribuiu ao ministro as seguintes frases:
“Temos um governo que quer fazer, mas temos que criar as condições para isso” e “Precisamos avançar na organização de novas formas de produção, baseadas na cooperação”.
Fonte: Conexão Política e Revista Oeste