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Assistencialismo estatal - A síndrome do "estado babá"
Cidadania
Publicado em 31/10/2023

Você aprova o “estado babá”? Quase todo mundo sim.

Não se pode culpar as pessoas pela sua devoção. A maioria delas vive sob o estado babá – ou “estado administrativo”, como é mais formalmente conhecido. Elas pensam que o governo existe para gerir a sociedade e resolver problemas sociais para o bem comum. Para que mais serve o governo?

Mas agora algumas pessoas não têm tanta certeza disso. O desastre da Covid-19 se desenrolou diante de seus olhos.

Uma ordem governamental sem sentido seguiu-se à outra. Feche seu negócio. Mantenha seus filhos em casa, longe da escola. Fique longe do parque. Use máscara para entrar na loja. Tome uma vacina para manter seu emprego.

Esses decretos destruíram vidas. Causaram danos e mortes devido às vacinas, cancelaram empregos e educação e separaram famílias. Eles evisceraram as liberdades civis. A sociedade se desfez.

Mas nem todos conseguem ver que o nosso próprio governo fez isto. Alguns estão cegos pela sua fé na benevolência das autoridades estatais. Outros lutam contra a dissonância cognitiva. Traumatizados, eles vasculham as cinzas dos últimos três anos em busca de explicações. Por que o governo falhou?

Não falhou. O estado administrativo superou os seus sonhos mais loucos.

O estado babá não é neutro nem benigno. Existe para existir. Ele controla para controlar. O público foi persuadido de que a administração pública é indispensável. A vida moderna é demasiado complexa, pensam eles, para não ser gerida por uma burocracia expansiva e experiente. Eles foram ensinados a confundir autoridade com substância.

Fonte: Mises Brasil

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