Desde a pandemia, e principalmente depois da campanha compulsória de vacinação em massa, que alguns indicadores de saúde tem revelado índices assustadores, como é o caso do número de casos de morte súbita.
A grande mídia, aliada de primeira hora do sistema vacinal patrocinado largamente pelos grandes laboratórios, tenta não falar muito sobre o assunto, pois teme ser enquadrada como cúmplice daquele que pode se tornar o maior genocídio da história da humanidade.
Mas quando o problema atinge uma pessoas conhecida, fica mais difícil esconder. A atriz Elizangela do Amaral Vergueiro morreu aos 68 anos nesta sexta-feira (3) em Guapimirim, no estado do Rio.
A informação foi confirmada pela Prefeitura Municipal de Guapimirim. A atriz deu entrada no Hospital Municipal José Rabello de Mello com uma parada cardiorrespiratória. Houve tentativa de reanimação, mas sem sucesso.
“A Prefeitura Municipal de Guapimirim, lamenta a morte da consagrada atriz. Esta é a segunda vez que o sistema de saúde do município atendeu Elizangela. Na primeira, Elizangela deu entrada na unidade com graves problemas respiratórios, e depois de algumas semanas, teve alta da unidade”, disse a administração municipal.
A artista, que ficou conhecida pelos seus trabalhos na TV Globo, estava desenvolvendo um filme ligado à empresa de mídia Brasil Paralelo.
No Distrito Federal, em 2023, um aumento significativo no número de óbitos súbitos de origem cardíaca tem sido registrado.
A definição dada pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (Sobrac) para o mal súbito é a de uma morte instantânea, inesperada, repentina e não acidental, frequentemente ligada a disfunções cardíacas.
Essa incidência não faz distinção, afetando pessoas de todas as idades. Dois tipos predominantes de miocardiopatia surgem como protagonistas desses eventos.
A primeira delas é a miocardiopatia hipertrófica, caracterizada pelo crescimento anormal do músculo cardíaco, frequentemente resultando em arritmias.
A segunda é a displasia arritmogênica do ventrículo direito, na qual as células cardíacas são substituídas por células adiposas, sem relação direta com hábitos alimentares.
Em todo 2022, a Secretaria de Saúde do DF notificou 14 casos, contra sete em 2021 e 15 no ano anterior. Os dados constam no endereço eletrônico InfoSaúde.
Até a última segunda-feira, 30 de outubro, segundo informações do site Metropóles, foram notificados 39 casos, marcando um aumento de 178,5% em relação ao ano anterior. Esses dados emergem dos números compilados no sistema.